
Recentemente, em Leiria, este português 100%, recordou: “á primeira vista” e
apesar de Portugal viver a “situação estrutural continua frágil e vulnerável, o
que “não é uma boa noticia”. E com muita pena minha não falta quem no PSD dê
cobertura para que tudo isto aconteça, negando-se a fazer frente aos
adversários do partido que Sá Carneiro fundou.
Aproveito para lembrar o
desenlace que se deu á pouco e vitimou Paulo Nunes de Almeida, era o presidente
da Associação Empresarial de Portugal, como “Dragão”, era também o seu
presidente do Conselho Fiscal-SAD. Natural do Porto, onde nasceu a 24 de Março
de 1959. Licenciado em Economia, o saudoso extinto, faleceu no dia 04 de Julho,
aos 60 anos de idade. Recentemente foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de
Mérito Empresarial. Dele disse, António Saraiva: “Nada o detinha, nada o
parava, nada o desfocava da luta pelo movimento associativo”. São destes homens
que Portugal carece e não de gente que se serve da política para enriquecer.
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