José Sócrates e o seu bando sujeitaram o país, em 2010 , à chacota europeia. De ladrões, passando por vigaristas, a sujeitos de más contas, os cidadãos portugueses foram apelidados um pouco de tudo. Quem tem memória lembra-se bem. Veio a Troika e Passos Coelho, e lá endireitaram a coisa (com dureza, claro). Lá foram aos mercados e, com custo, conseguiram, de novo, credibilizar o país. E daí aqui, a coisa não tem sido fácil.
Costa com uma jogada manhosa ocupa o lugar de primeiro ministro. E não foi de modas. À semelhança do seu mestre Pinto de Sousa, tornou a sujeitar o país à chacota internacional, agora numa situação de nepotismo duro e puro, com o presidente da república a assistir impávido e sereno.
Observe-se esta sequência de imagens que nos enviaram e que estão em vídeo no site da iniciativa Liberal:
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