Este sábado, dia 09,
arranquei, ou melhor dito arrancaram comigo em demanda da “Rainha do Lis” e lá
fui com os acompanhantes ao restaurante “Á Margem”, paralelo à Livraria Boa
Leitura. Almoçamos e depois partimos em viagem direitos ao Altar do Mundo.
Gosto destes deslocações
feitas sem serem combinadas como esta que aconteceu agora, e mais ainda por
integrada no Dia da Mulher que foi na véspera, dia 08. Isto de se criarem dias
de tudo e para tudo, até tem graça, mas não se dar oportunidade a que se possam
gozar é que não tem graça nenhuma.
Assim me dizia, e com
razão, uma das acompanhantes de viagem que no dia 08 foi trabalhar e segundo
contou foi um daqueles dias de estafar o corpo e a cabeça. Por isso este
passeio de hoje veio como prémio e reconfortante tónico.
À “pendura” como é meu
hábito quando por terras leirienses, e colocando a minha vida nas mãos de Deus,
que o mesmo é dizer nas mãos das minhas sombrinhas ou sobrinhos. Deixamos
Leiria em direção a Santarém.
Assim fui avisado antes
da partida, mas logo me apercebi que estava a ser ludibriado quando notei o
carro seguir em direção aos Pousos e parar à porta da nossa amiga D. Maria
Lúcia. Surpresa que falhou porque essa amiga tinha ido fazer uma romagem de
saudade à campa de sua saudosa mãe. Foi pena porque senão era mais uma nossa
companhia de visita ao Sr. Padre Abel e a Nossa Senhora de Fátima.
É sempre com muito gosto
que participo nestas deslocações onde a amizade ressai e simpatia das pessoas
de forma admirável nos enche e satisfaz a alma.
Sabendo que desta maneira
estamos a carregar baterias cuja carga pode por ventura servir também para
satisfazer outros que esperam de nós, aquilo que por vezes basta: terem quem os
ouça…
Foi isso que no fim da
visita ao Sr. Padre Abel e à D. Rosa acabamos por ir fazer à Capelinha das
Aparições.
Donde partimos diretos a
Pombal, onde na Pastelaria DIOGO se lanchou à maneira, mas com regra…dado que
estamos em tempo de Quaresma. E às 19h15, já na Bajouca para a missa
vespertina.
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