O simples gesto de um
cumprimento a um sem abrigo, ou o acto heroico de meter na pildra um corrupto
que arruinou uma nação, ou ainda o verso simples de um poema, tudo serviria para se
escolher as personalidades do ano (2018). Entre um milhar (pelo menos), nos
quais poderíamos mencionar Amos Oz ou os Prémios Nobel disto e daquilo, Tempo caminhado escolheu seis: cinco
individuais e uma colectiva – O Papa Francisco; o Presidente Rebelo de Sousa, o
Presidente João Lourenço, a procuradora Joana Marques Vidal, Flávio Vara, o
poeta transmontano, e os Coletes Amarelos.
Razões? Todos as
conhecem. O Papa Francisco pela mensagem humilde e cristã; Rebelo de Sousa pelo
papel humano e cristão que tem desenvolvido em todas as acções e
o papel fundamental em temas como o veto do diploma da geringonça sobre os
professores;
Joana Marques Vidal e João Lourenço pelo papel que desempenharam no combate à
corrupção, o mal das nações; Flávio Vara pela coragem de colocar em escrita o
pensamento da maioria dos Portugueses e os Coletes pela coragem de levarem a
cabo aquilo que virá não tarda nada, e de enfrentarem um conjunto de jagunços
pagos pelos geringonços fascistas!
Estas são as personalidades do ano, mas as desta década, em Portugal, a juntar a Joana Marques Vidal, são as dos juízes Carlos Alexandre e Rosário Teixeira.
Estas são as personalidades do ano, mas as desta década, em Portugal, a juntar a Joana Marques Vidal, são as dos juízes Carlos Alexandre e Rosário Teixeira.
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