segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Corrupção corrói o âmago da Nação!



Hugo Amaral do Observador em artigo intitulado “Falta de documentos impede emissão de mandado de prisão de Armando Vara”, escreve: “Juíza responsabiliza Relação do Porto por atrasos na passagem de mandados de prisão de Vara e restantes arguidos do Face Oculta. Ex-ministro disponibilizou-se para ser preso no dia 12 de dezembro”. E acrescenta: “Falhas do Tribunal da Relação do Porto e pedidos de prescrição de última hora — são estas as razões principais para que Armando Vara e os restantes três arguidos do processo Face Oculta cujas sentenças de prisão efetiva já transitaram em julgado ainda não tenham sido presos. Quem o diz é a juíza Marta de Carvalho, titular dos autos, num comunicado emitido esta segunda-feira pelo Tribunal Judicial de Aveiro”. Diz ainda: “O comunicado revela ainda que Armando Vara apresentou-se aos autos no dia 12 de dezembro de 2018, por ter sido notificado do indeferimento do seu último recurso no Tribunal Constitucional, para afirmar que aceitava o “trânsito imediato da decisão” e declarar: “pretender apresentar-se voluntariamente para iniciar o cumprimento da pena nos termos que lhe foram determinados”.
E o escrito vai por aí adiante, podendo ser consultado na íntegra AQUI.
Ora António Costa, do Observador, adianta em artigo sobre o tema da corrupção, segundo o titulo “Um Governo que prefere a censura ao combate à corrupção”:” Ameaçar a OCDE com um protesto formal sobre um relatório económico que aborda a corrupção prejudica a imagem de Portugal e faz de Augusto Santos Silva uma espécie de censor do tema "José Sócrates".
É tempo, portanto, de revisitar o pensamento de António Oliveira Salazar. Sobre quem se disseram as maiores barbaridades nestes últimos 45 anos.
António Oliveira SalazarSempre rumamos “contra a maré” e muito mais sobre o “politicamente correcto”. Como Cícero e outros clássicos, o que sempre nos preocupou foi a verdade – uma certa verdade. Ou, pelo menos, uma réstia de seriedade e honestidade. A obra Salazar do embaixador Franco Nogueira, principalmente o seu volume III é de inestimável valor, no registo de numerosos factos onde se estadeiam as facetas psicológicas da figura humana do académico de Coimbra.
Mas não iremos por aí. O que vamos fazer é a recensão por tópicos dos quatro capítulos, e da conclusão da obra, Como se levanta um Estado, escrita pelo próprio punho do estadista. Um tópico por semana, ou dois no máximo.
Chega de conversa fiada e de manipulações.
Actualizado em 9 de Janeiro de XIX

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