Por
: Costa Pereira
Está tudo de cabeça tombada, de rastos queria dizer. Esta Europa
que foi um espelho de civilização para o resto do mundo, começou a decair, e
hoje já tem a dar-lhe lições, países que foram seus subalternos. Caso das
Américas, Asia, Índia, África e de mais regiões da terra onde o europeu chegou
como dominador. Virou-se o feitiço contra o feiticeiro, mas agora com agravante
de muitos desses virem enraivecidos e dispostos a vingar-se nos que não tem
culpa pelo bom e mau que aconteceu em tempos idos. E outros não menos
conhecidos aproveitam a fraqueza alheia para se implantar como dominadores
comerciais. O certo é que por toda esta Europa que resolveu unir-se para mais
em comum viver em paz e harmonia, os “invasores” não cessam de penetrar e fazer
estragos que vão de roubar vidas e causar danos materiais em demasia,
verdadeiros actos de terrorismo em terras que os acolhe e alimentam. Assim se
tem verificado em Espanha, França, Alemanha, Bélgica e por todos os cantos
deste Velho Continente. Em Portugal o castigo nota-se numa faceta diferente,
com a corrupção em todos sectores da vida pública a beliscar e com um governo
em forma de “geringonça” a provocar as greves, que vão fazendo moça, mas só, no
zé-povinho. Dinheiro não há, mas promessas não faltam. Nem para atender as
famílias das vítimas dos fogos 2017 e de 2018, existe. E que esperem por ser
indemnizadas, pois ainda não morreram todas.
Não sei, mas os ingleses talvez tivessem mais juízo ao nunca
quererem entrar na moeda única, e agora ao resolverem sair da União. Nós os
portugueses habituamos-mos mal com o euro, o escudo ajudava a haver mais
controle nas despesas... Quanto aos ingleses que saiam, mas claro, que na
despedida paguem o que devem, respeitando o acordo do Brexit.
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