domingo, 2 de dezembro de 2018

João Lourenço com toda a razão: Cofres do Estado angolano vazios!



Quando João Lourenço, o Presidente da República de Angola visitou Portugal a semana passada, e por cá passou dois dias, insistiu (e bem) nas denúncias que vem fazendo há um ano. Aliás, o que distingue o carácter deste presidente com outros de outras nações, é que não denuncia apenas, actua!
No dia seguinte, o ex. presidente, José Eduardo dos Santos, a imagem completa da corrupção angolana a todos os níveis, desenvolvida durante 42 anos, procurou em entrevista (concedida pela imprensa mafiosa) rebater a afirmação de João Lourenço sobre os cofres do Estado.
Segundo Edu, teria deixado nos cofres estatais, 15 mil milhões! Na verdade, o que são 15 mil milhões nos cofres de um estado como Angola, riquíssimo tanto em matérias-primas como em actividades terciárias como a agricultura e a pesca? Nada, simplesmente nada. Um estado como Angola devia ter nos cofres do estado, no mínimo 500 mil milhões! Que, infelizmente, estão nos cofres dos corruptos da oligarquia montada por José Eduardo e acólitos.
Mais, segundo informações saídas a 31 de Outubro de 2012, pôde ler-se isto:
“Na semana passada, o jornal “New York Times” revelou que a família do primeiro-ministro chinês Wen Jiabao acumulou uma fortuna de pelo menos de 2,7 mil milhões de dólares" (2,08 mil milhões de euros). Em Angola, a riqueza do presidente José Eduardo dos Santos está avaliada em 20 mil milhões de dólares (cerca de 14 mil milhões de euros)”.
Ou seja, já em 2012, José Eduardo dos Santos tinha uma fortuna pessoal, aproximada à que deixou nos cofres do Estado! João Lourenço tem toda a razão quando diz que Edu deixou os cofres vazios.
Image result for isabel dos santosPesquisas (recentes) da Forbes (que já tem muito capital de Isabel dos Santos) revelaram que, enquanto presidente, o pai de Isabel transferiu-lhe participações em várias empresas angolanas, incluindo bancos e uma empresa de telecomunicações. Comprou ações de empresas portuguesas, incluindo a empresa de telecomunicações e TV por cabo Nos SGPS", refere a revista norte-americana.
E já agora, leia-se isto:

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