Está tudo roto, e o
governo que temos ainda tem a lata de dizer que tudo está nos conformes. Mas
pior que tudo é uma maioria do povo português dizer amem, como se verdade
fosse. Foi a repetição dos fogos na época forte de Verão, onde em Monchique se
provou que nada se aprendeu com o que sucedeu de dramático em 2017. Foi agora
Sintra, e ao longo do ano por esse país fora, para não falar no que por aí vai
de pasmaceira e rebaldaria que mete dó. Estou a ver o Dr. Passos Coelho a
sorrir com tristeza de ver o trabalho meritório que no seu mandato levou a
cabo, ser destruído e os portugueses mais que iludidos se deixarem enganar com
promessas vãs e palmadinhas nas costas.
Quem já deixou de confiar
foram os sindicatos, até os conectados de esquerda, pois já se aperceberam que
tanto o PCP como BE o que querem é tacho. Revoltante foi ver hà dias na TVI uma
reportagem que mostrou a situação em que vive uma série de famílias vítimas dos
incêndios de 2017, ainda a viverem em rolotes, com crianças e sem agasalho para
o inverno que vai chegar.
Valha-nos o futebol,
agora também em baixa com o pobre do Ronaldo acusado de violador, para mim o
violado foi ele que ficou sem 300.000 euros. Há mulheres muito caras, e então
as americanas são do carago. Quando a
cabeça não tem juízo, a perninha é quem o paga. Cantava o Variações. É tempo
dos portugueses abrir os olhos e saber escolher o melhor para eles e para os
seus vindouros. Não é com aventureiros que lá vamos, mas com homens de barba rija.
Acabar com a corrupção,
com os lóbis e deixar de ter medo da verdade, nua e crua. Este governo já
provou que não tem pulso, nasceu defeituoso, sem os votos dos eleitores. É
torpe. Esta agora das casas do Instituto de Ação Social das Forças Armadas se
prestarem para os beneficiários as subalugar a turistas estrangeiros é
novidade. Mas pior é o ministro da Defesa desconhecer. Mas esta gente conhece alguma coisa? Nem de
Tancos ele sabia! Curioso é que mal surja ocasião de descarregar em cima de um
adversário político aí temos o Sr. Ministro apontar o dedo acusador, como agora
aconteceu no caso do aluguer das casas, duma só casa. Vamos aguardar que apareça um Rio com água
menos poluída e cative o eleitorado por forma a podermos ver o país sair da
alhada em que o meteram.
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