Fascistas!

Os sinais estão aí. O país entrou em declínio, em 2005. Daí até Junho de 2011, o bando de Sócrates, com Costa a secundá-lo, tratou de atirar a Pátria para o abismo! A escola de Costa é a mesma de José Sócrates. Só quem quer continuar a ser enganado, ou quem recebe benesses não vê isso. Aqueles que nunca pertenceram ao bando dos do costume há muito que observaram os sinais; desde 2015.

Sócrates governou a Nação como se de uma ditadura fascista se tratasse. E Costa, Jerónimo e Catarina há muito que o fazem.

Os sinais definitivos foram dados com a questão dos professores dos ensinos Básico e Secundário. Como não podiam ir contra a LEI, contornaram-na, governando por Decreto. Decretaram que esses profissionais apenas teriam direito a 2 anos, dos 10 que trabalharam. A LEI não permitia que isto acontecesse, mas o Decreto já permite. É o tipo de governança de quem levou o país à BANCARROTA em 2011. E é o tipo de governança das ditaduras FASCISTAS e COMUNISTAS!

Mas a acrescentar a este tipo medíocre de governança, o Ministro da Educação (a acreditar na noticia do jornal Público), afirmou que os professores que fizerem greve a partir de Segunda-feira, terão falta injustificada.

Isto vai para além do que é razoável aceitar (segundo os valores civilizacionais ocidentais) a quem quer que seja que governe.

Costa, que foi ministro durante 5 anos num governo fascista, sabe como a coisa se faz. Quando a conversa fiada acaba (porque a mentira tem certa duração), aplicam-se as medidas fascistas. E não só se aplicam em termos governamentais por Decreto, mas em todas as instituições do Estado a mando do governo, prejudicando cidadãos decentes, famílias e grupos sérios da comunidade.

É isto que leva à corrupção dos Estados. E é naquilo que estamos desde 2005, com o interregno do período em que por cá andou a Troika. Que não tardará, pelo que se avizinha.
Recentemente, um relatório do FMI considerou o Estado Português um dos mais pobres do Mundo! O turismo está a abrandar, as exportações também, os cidadãos auferem vencimentos inferiores aos de 2008, e por aí adiante. Avizinham-se tempos tenebrosos, sem esperança! E quando a esperança morre, morre a prosperidade!