O ensino em Portugal está um caos. São
disso exemplo, todas as movimentações fraudulentas ministeriais de Junho a esta
parte, desde o início da greve dos professores.
A corrupção apoderou-se de todas as
instituições estatais portuguesas, em grande escala desde 2005, início da
governação mais corrupta alguma vez existente na Nação. E este inicio tem
rostos concretos, desde José Sócrates, passando por Maria de Lurdes Rodrigues
(no caso do ensino), à grande maioria dos elementos que hoje fazem parte da
governança do país, e do seu Parlamento, que tantas carreiras profissionais e
académicas arruinaram. Foram eles os grandes responsáveis da proletarização do ensino,
encaminhando-o para uma mediocridade a todos os níveis: dos alunos, dos
professores, dos dirigentes. Sobretudo dos dirigentes.
E, por muitas argumentações que daí
possam vir, não há volta a dar. Este sistema medíocre é para durar, no mínimo,
duas décadas! O país está, assim, condenado a uma perpétua vigarice!
Contudo, o que nos levou a esta
reflexão, não foi propriamente o ensino que se exerce em Portugal, mas o ensino
que se exerce na antiga África Portuguesa.
Noticias vindas a público em Janeiro do corrente, deram origem a uma
excelente reportagem,
hoje publicada no jornal Público, sobre a forma como se exerce o ensino em
Moçambique. Em condições execráveis! E o que se passa em Moçambique é o que se passa
em Angola e em todos os outros países irmãos de Portugal, da antiga África
Portuguesa.
Não fosse Portugal um dos países mais
corruptos da Europa, não tivesse um ensino dos mais medíocres do mundo, e
poderia estar a ajudar estas crianças.
Alguns exemplos de salas ao relento, sob a sombra das mangueiras ...
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