A
antiguidade de certas tradições, há muito que apagaram da memória dos povos, os
significados de certos rituais. Deles resta uma fagulha viva das memórias
ancestrais. A Fogueira do Galo é
ainda celebrada em muitas aldeias transmontanas, como em Lagoaça, como o
demonstra esta bela fotografia retirada da página Amigos de Lagoaça.
O
simbolismo do fogo é rico, como foi demonstrado por vários autores,
associando-o à imagem de Deus – de purificação e iluminação: G. Durand,
Bachelard, E. Burnouf, Pseudo- Dionisio Areopagita, Jean Chevalier, Alain
Cheerbrant, ou Mircea Eliade.
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