“Prezado
Amigo Doutor Armando Palavras, gostei muito da peça que colocou no seu blog
sobre a miopia de alguns historiadores que trocam a verdade dos factos pela
miopia das ideias que professa.
Gostei
muito da ilustração dessa peça com a beleza das doze caras lindas que
elegeu
para evidenciar a maturidade, beleza, simpatia e dignidade das mulheres
Angolanas, tão coerentes, sensíveis e respeitáveis como as mulheres brancas que
falam a mesma Língua, respeitam idênticos valores e usufruem dos mesmos
sortilégios físicos, morais e sociais.
Um
grato abraço pela distinção com que me tratou e aos meus escritos no ano que
vai findar”. Barroso da Fonte
E
logo a seguir, envia-nos o seu contributo quinzenal que tanto tem valorizado
(como o de outros colaboradores transmontanos) este blogue. Por ora publicamos
a parte que respeita às mulheres Angolanas, diremos mesmo, Africanas. Ainda
hoje, ou amanhã se publicará a primeira parte do artigo que versa o linguarejar
online.
BARROSO da FONTE |
Armando Palavras faz do seu blog as delícias da
desmiticação da terminologia rançosa que algumas mentes desvirtuam para gozo
doméstico. Na
mensagem que colocou às 23,41 de 28, com «as Boas Festas para os cidadãos da
Antiga África Portuguesa» tentou, diplomaticamente, demonstrar que em Angola,
no tempo dos Portugueses, não se praticava o Apartheid.
Teve o bom gosto de colocar diante dos olhos desse
historiador, uma dúzia de misses da beleza humana mais deslumbrante que
povoa esse País «da Antiga África Portuguesa». Elas
fazem água na boca e pedem meças às mais belas de qualquer paraíso terrestre.
Ele que tem o apelido do Rosas, se tiver os cromossomas e
os genes vitais da Raça Lusitana, não se negará a rastejar para lhes beijar o
rosto e os seios, como fizeram, ao longo dos tempos, milhares de brancos que
preferiram as angolanas para mães das suas filhas, netas e bisnetas. Quantas
mulheres brancas se cruzaram com angolanos que demandaram o «puto», como
jogadores de futebol e que por cá ficaram, pulverizando a sociedade com gente
igual na alma, ainda que desigual na cor da pele?
Barroso da Fonte
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