Parece
que o dr. Júdice anda para aí a fazer o que sempre fez - comentário com
o discurso dos do costume. Para este cavalheiro os políticos mais dotados das suas gerações são Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa. Para os parvos, o
homem debita coisa. Porque os parvos, como é óbvio, já se não lembram que disse
o mesmo de José Sócrates.
É
claro que nessa afirmação do douto cavalheiro está o sub-reptício
“achincalhamento” a Passos Coelho, como se nota de seguida. Para essa cabecinha
pensadora, Passos Coelho não é tão dotado nas "subtilezas" e está morto
politicamente. Só que ele não sabe, continua, porque ainda ninguém lho disse.
E
alguém disse a este cavalheiro que o seu comentário é prosa inútil? Alguém
disse a este cavalheiro que foram as "subtilizas" que levaram o país à
bancarrota? Alguém disse a este cavalheiro que foi o “morto” (como ele diz) que
livrou o país de uma situação idêntica à Grécia? Alguém disse a esse cavalheiro
que foi o “morto” que permitiu que gente como ele pudesse continuar a
desenvolver comentário inútil?
Porque
é que esse cavalheiro se não preocupa em comentar coisa que interesse ao país?
Como por exemplo o passo a que estamos, de novo, da BANCARROTA? Ou a questão da corrupção? Ou mesmo a
reforma do sistema politico, premiando os vencedores?
Isso
não interessa, porque essas questões levariam a reformas no ensino (escabroso),
na justiça, e por aí adiante. Levaria a transformações que melhorariam as
condições de vida da maioria, proporcionando a tal igualdade de oportunidades.
Mas o que interessa isso ao sr. Júdice? Nada. Não mexendo nisso, continuam os
do costume (uma minoria) a ser favorecidos. Um sistema assim, não é, com
certeza, uma democracia. É qualquer coisa, mas não é uma democracia.
Não passamos disto ...
Não passamos disto ...
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