De
2005 a esta parte, a escola pública transformou-se num enorme lamaçal. Drenado
pela dona M. Lurdes Rodrigues e comparsas. Movida (ela e o então chefe da
comitiva, José Sócrates) pela ideologia de Maquiavel (utilizada por todos os
estalinistas sem excepção), promoveu uma politica de nepotismo nas escolas,
retirando bonificações (adquiridas com mérito) a certos professores, para assim
favorecer outros (os amigos do sistema de então). Reduziu o historial
profissional a sete anos, para poder criar o cargo de “titular”, que entregou
aos amigos. Perseguiu com leis estapafúrdias professores com as mais elevadas
qualificações, permitiu o folguedo da “Parque Escolar” e nomeou uma quantidade
de directores de escola ignorantes, seus fãs. No meio de toda esta bagunçada
prevaricou como titular de cargo politico num processo que é conhecido e que
deu origem a ser condenada pela Justiça a três anos e meio de pena suspensa
(por um colectivo de juízes), tendo sido ilibada por uma distinta delegada do
partido socialista, como foi referido na imprensa.
O
que deu foi o lamaçal que hoje é visível no ensino, principalmente na escola
pública (como diz a dona Catarina).
Sabe-se
hoje, por exemplo, que o dinheiro que o actual Ministério da Educação, liderado
pelo Doutor Brandão, vai investir na requalificação de 200 escolas é o mesmo
que foi utilizado no mandato da dona M. para a requalificação de 14! Uma
gatunagem sem precedentes. E ainda hoje o pessoal não docente iniciou uma greve
(com carradas de razão), fruto das condições que a senhora M. criou no seu
mandato.
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