Em
2011 aconteceu o que todos sabemos. Atirado para o abismo pelo Partido
Socialista (que assinou um acordo com a Troika, porque já não havia dinheiro
para pagar aos funcionários no mês seguinte – Junho) do sr. Sócrates, houve que
pedir um empréstimo exterior de 75 mil milhões. O governo de Passos e Portas,
mal ou bem, tirou o país provisoriamente da BANCARROTA. Para isso, as pessoas
sofreram na pele, a queda para o abismo. Fecharam empresas, reduziram-se
salários e pensões, e por aí adiante. Embora ninguém tivesse ficado de fora, os pobres (20% dos mais pobres) e os mais
ricos (10% dos mais ricos) foram os mais penalizados. E aqueles, cujas “leis” socráticas
trucidaram e não foram corrigidas. Se os mais ricos dos mais ricos pouco ou nada sofreram, já dos mais pobres dos pobres e dos trucidados pelas "leis" socráticas se não pode dizer o mesmo.
O
sr. Costa, com os parceiros bloquistas e comunistas, tomaram o poder, da forma
que se sabe. Com a lengalenga da treta e a conversa fiada do costume, vão
enganando os portugueses restituindo isto e aquilo, pensões, salários,
feriados, dias de férias, e por aí fora. Com a ajuda do presidente da República,
toda a gente canta e ri, gasta e pede crédito. O português quer acreditar que o
pior já passou, que a Troika e a austeridade foi “chão que deu uvas”, porque o
sr. Costa, a dona Catarina e o sr. Jerónimo o dizem. Ou seja, quer ser
enganado.
Os
números dizem o contrário e o gráfico que se apresenta acima assim o atesta. A divida portuguesa aumenta 42 milhões diariamente. Mais do que no tempo de Sócrates até à chegada da Troika. Quem sabe a tabuada sabe bem que o estouro está para breve, porque o diabo
espreita.
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