No dia seguinte à destituição de Dilma
Rousseff como presidente do Brasil, alguns dos do costume, em Portugal, não se
fizeram rogados. Dos do Livre aos do Bloco (das meninas e das donas),
utilizando os espaços privilegiados que lhes são facultados (por obra e graça)
atiraram-se como feras raivosas, comentando o caso. De novo, nada disseram, apenas
alimentaram o ego e as benditas cabecinhas. Isto, e aquilo; frito e cozido,
disseram.
Acompanhámos mal a situação brasileira,
mas informámo-nos convenientemente.
Em 2012 foi lançado um livro na Coreia do
Sul, onde se relata o passado da dona Dilma. E o que lá vem? Não vêm coisas
bonitas. E Dilma não é o anjo que as bloquistas e livristas apregoam. Quanto
muito será uma “santa”, mas de pau carunchoso.
Fiquemo-nos por um extrato de texto que
tem corrido pela internet. Falsamente
(julgamos nós) atribuído ao Juiz Sérgio Moro. Mas cujos factos são narrados em
várias fontes, incluindo o livro acima.
Revista Época revela a Dilma Rousseff ...
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O
crime do assalto ao Banco Banespa em outubro/68 foi um grande sucesso para a
quadrilha de terroristas, pois comparado ao de dois meses antes, quando no dia
primeiro de agosto, o mesmo bando, numa tentativa frustrada de assalto ao Banco
Mercantil de São Paulo, fugiu sob tiros, sem levar um centavo sequer, deixando
para trás dois comparsas. Um seriamente ferido e o outro morto. Na ocasião,
Dona Vanda era conhecida como Patrícia.
Dois anos depois, em 16 de janeiro de 1970, a
terrorista (então chamada Dona Luíza) foi finalmente capturada pela Operação
Bandeirantes e após ter sido presa e torturada, confessou ter planejado
minuciosamente o assassinato do Capitão Chandler e o assalto ao Quartel da
Força Pública do Barro Branco, entre outros”.
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