O
Arquitecto Saraiva, director do jornal Sol, entendeu publicar um livreco sobre
alguns “segredos” de conversas que, ao longo dos anos, tivera com certas
personalidades da vida politica. E convidou para o apresentar o Dr. Pedro
Passos Coelho, ex-primeiro ministro.
O caso levantou polémica nunca vista por parte de alguns acólitos das esquerdas. Incluindo o Doutor Louçã.
O caso levantou polémica nunca vista por parte de alguns acólitos das esquerdas. Incluindo o Doutor Louçã.
Que
razões estariam na base deste ataque severo ao autor e ao apresentador? A
mesquinhez das nossas esquerdas: a inveja e a vingança (sobre estes dois
sentimentos nos debruçaremos quando lermos o livro).
Não
podemos ainda escrever grande coisa sobre a publicação, porque ainda a não lemos.
Mas podemos comentar o caso com base no que lemos dos seus críticos.
O que nos
impressionou nesta polémica foi o ataque pessoal de certa gentalha ao autor e
ao apresentador, sem terem lido o livro. Sustentaram as suas criticas nos
mexericos e em pequenas "fugas de informação". E o que dói é que alguns deles
seguiram a carreira académica que exige rigor e verdade.
A nós
calhou-nos já a segunda edição, o que deixará o arquitecto satisfeito. Melhor
publicidade não estava ele à espera.
Pedro
Passos Coelho é um homem livre (não está apegado a esquemas ideológicos como
estão os seus detractores), e como tal era livre de apresentar o livro, como
foi livre ao tomar agora a decisão de solicitar ao autor que o desobrigasse da
tarefa.
Só quem não conhece os textos de Stuart Mill ou de John Rawls (apenas para citarmos dois dos modernos e nenhum dos clássicos da Antiguidade) não percebe isto.
Cheira-nos que a publicação nada trás de novo. De relevante. E que os aspectos “sexuais” são as insinuações conhecidas há, pelo menos, uma década, levantadas por gente do PS como Ana Gomes e Candal, ou mesmo gente de outros quadrantes como Louçã.
Nunca investimos neste tipo de leitura. Preferimos um Sófocles, um Eurípides, um Ésquilo, um Shakespeare, um Coleridge, um Yates ou um Dostoiévski, entre tantos outros como Proust. Mas desta vez não resistimos. Pelo facto de estarem envolvidas pessoas que foram selvaticamente e escabrosamente denegridas pelos do costume. Os mesmos que ensaiam ataques a juízes sérios. Armando Palavras
Actualizado a 22 /09/XVI
Só quem não conhece os textos de Stuart Mill ou de John Rawls (apenas para citarmos dois dos modernos e nenhum dos clássicos da Antiguidade) não percebe isto.
Cheira-nos que a publicação nada trás de novo. De relevante. E que os aspectos “sexuais” são as insinuações conhecidas há, pelo menos, uma década, levantadas por gente do PS como Ana Gomes e Candal, ou mesmo gente de outros quadrantes como Louçã.
Nunca investimos neste tipo de leitura. Preferimos um Sófocles, um Eurípides, um Ésquilo, um Shakespeare, um Coleridge, um Yates ou um Dostoiévski, entre tantos outros como Proust. Mas desta vez não resistimos. Pelo facto de estarem envolvidas pessoas que foram selvaticamente e escabrosamente denegridas pelos do costume. Os mesmos que ensaiam ataques a juízes sérios. Armando Palavras
Actualizado a 22 /09/XVI
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