Certos
“intelectualóides” portugueses, que nunca tiveram necessidade de comer feijão com feijão, gente do costume, que nasceu com aquela parte
anatómica virada para a Lua, tem grandes dificuldades de lidar com o sucesso de outrem. Sobretudo,
quando o mesmo se deve a mérito próprio. Ou seja, nascem invejosos, e invejosos
morrem.
O
jogo com a Islândia não correu bem à selecção portuguesa. O alvo dos ataques
foi Cristiano Ronaldo. Passaram os dois dias seguintes a incomodar alguém que venceu
por mérito próprio e que, queiram ou não queiram, ficará nos anais do futebol
como um dos dez melhores jogadores do mundo de sempre.
Cristiano
respondeu-lhes no jogo com a Hungria, fazendo a assistência ao belo golo de
Nani e com dois golos fabulosos, um de cabeça e outro de calcanhar! Este, sem
dúvida, o golo mais belo deste Europeu até agora.
Mesmo
assim, não deixaram de o incomodar. Isto e aquilo, microfone assim, microfone
assado.
Ronaldo
não sobressaiu em relação aos companheiros no jogo de hoje contra a Croácia,
mas esteve no golo marcado por Quaresma que levou a selecção aos quartos de
final.
Quem
tem mérito e, sobretudo talento, fica abatido, mas não cai. Entretanto os
invejosos (e as invejosas) têm gastrites, comichões no ventre, formigueiro nas pernas, diarreias (caganeiras de arromba)
e discussões com as esposas. Com o tempo … lá se vai vendo um ou outro no Conde
Ferreira.
Actualizado a 26 de Junho de 2016
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