A
16 de Junho de 2015, ou seja, há cerca de oito meses (!), o jornal Económico, juntamente com a Lusa, noticiava que Portugal se situava,
segundo o estudo Ernst & Young,
em 5º lugar entre os 38 países mais corruptos!
Esse
estudo (inquérito) sobre fraude e corrupção em 38 países colocava Portugal na
quinta posição dos mais corruptos, a seguir à Croácia, Quénia, Eslovénia e
Sérvia, e antes da índia e Ucrânia. Acrescentava o mesmo
inquérito que as práticas de
suborno/corrupção aconteciam de uma forma generalizada em Portugal.
Já
em 2013 (dois anos depois da bancarrota da tralha socrática), o Dr. Medina
Carreira, entre outros, alertava para esta situação (Corrupção faliu
Portugal, não foi a crise global.Apenas 3 ...). Uma das tiradas deste vídeo, acrescenta
uma coisa interessante: segundo um estudo da OCDE, se o Estado Português não
fosse tão corrupto teria o desenvolvimento ao nível da Dinamarca! A mesma Organização Mundial afirmava, nesse mesmo ano,
que Portugal era o país onde a corrupção se agravara nos últimos 10 anos (Não votem em corruptos!:
LISTA DOS MAIORES CRIMES ...). Pergunta-se:
Quem governou o país nesses últimos 10 anos? Basta fazer um simples cálculo
mental.
No jornal i de hoje, numa
entrevista Bagão Félix diz o seguinte: “As nossas elites são as elites dos
interesses que influenciam o poder e as decisões".
Será por acaso que António
Costa pretende agora influenciar uma demissão do governador (que tem o dever de resistir) do Banco de
Portugal, uma entidade independente? Pelo menos no terreno (jornais,
televisões) já foram colocados testas de ferro para alardearem sobre a questão. Os socialistas
nunca perdoaram ao Governador a forma como este se colocou junto do ministro
das Finanças de José Sócrates, já com a bancarrota à vista. Além do mais, a sua tendência estalinista de controlo
do Estado foi sempre evidente, principalmente a facção de Sócrates e Costa.
Esse controlo faz-se já nas mais variadas instituições, com particular empenho
nas escolas! A escalada estalinista já é visível, como é visível um novo
resgate (ao que contam alguns economistas como César das Neves). O povo irá
aprender de vez? Armando
Palavras
Nota à margem
Quando se fala em corrupção no Estado, normalmente incide-se a denúncia sobre os políticos. Não embarquemos nesse populismo. Existe alguma razão para assim se pensar porque, de facto, as "leis" que permitem a corrupção são aprovadas no Parlamento. Mas o Estado é constituído por pessoas, não é uma coisa abstrata. Pessoas que dirigem escolas, repartições disto e daquilo, secretarias daqueloutro, e por aí adiante. Pessoas que, no fundo, não prestam; gente com falta de ética e de muita moral; que prejudicam este e aquele por inveja, porque essas "leis" aprovadas no Parlamento o permitem.
Nota à margem
Quando se fala em corrupção no Estado, normalmente incide-se a denúncia sobre os políticos. Não embarquemos nesse populismo. Existe alguma razão para assim se pensar porque, de facto, as "leis" que permitem a corrupção são aprovadas no Parlamento. Mas o Estado é constituído por pessoas, não é uma coisa abstrata. Pessoas que dirigem escolas, repartições disto e daquilo, secretarias daqueloutro, e por aí adiante. Pessoas que, no fundo, não prestam; gente com falta de ética e de muita moral; que prejudicam este e aquele por inveja, porque essas "leis" aprovadas no Parlamento o permitem.
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