domingo, 31 de janeiro de 2016

Ossos de um insigne vila-condense

  Por: Costa Pereira - Portugal, minha terra. 

 
 
Há quatro anos, em 2012, a propósito deste saudoso e ilustre amigo, escrevi: "Faz um ano, no dia 08 de Fevereiro, que faleceu em Lisboa, onde residia, o Dr. Primo Casal Pelayo, que foi professor, director e proprietário do Externato Latino Coelho, na freguesia de Santa Maria de Belém. Natural de Fajozes, Vila do Conde, foi no colégio de São José, da família Pelayo, que iniciou a sua notável carreira de formador e educador de várias gerações que ainda hoje recordam com saudade o Colégio dos Pelayos, da rainha do Ave. Em Lisboa muitos foram, e são, também, os que ficaram gratos ao Dr. Primo Pelayo e ao colégio de que foi dono, gestor e professor exímio, na Rua da Junqueira.

 
Sempre que posso costumo visitar a campa onde, no Cemitério de Benfica, repousam os seus restos mortais; mormente na data do falecimento. Este ano faz cinco anos que deixou o mundo dos vivos, as autarquias que até com os mortos fazem  dinheiro, não sei o que a de Lisboa vai fazer da sua ossada. Que ao menos avise os familiares ou a Junta de Freguesia de Fajozes, antes de atirar com ela para a vala comum. São ossos de um insigne vila-condense, e autor da Ermida do Monte Farinha, a quem também muito deve Mondim de Basto.

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