António Costa, há cerca de quatro meses, apareceu nas vozes dos
comentadores do regime e na escrita dos escribas da corte como o “Salvador da
Pátria”.
Meia dúzia de compadres do credo socialista, acirrados por uma
dezena de compadres de outros credos (incluindo os profetas do Antigo
Testamento), encetaram um esquema onde sabotaram a direcção de António José
Seguro e a governação do actual Governo.
Como António Costa aos costumes nada disse, triunfalmente baboso
com uma vitória partidária sem carácter, o governo continuou o seu caminho.
E como o governo seguiu o seu caminho, denunciando o esquema (muito antes denunciado neste espaço) desenhado, pela voz do vice primeiro-ministro, dr. Paulo Portas (onde se inclui o “lavar” da
História, promovendo aqueles que nos levaram à bancarrota – José Sócrates e a
sua tralha), surgem agora novos personagens a defenderem António Costa como o
“salvador da Pátria” de há quatro meses atrás (leia-se a reportagem do jornal i deste fim de semana). Acontece que estas excelsas personagens
são as mesmas que disseram o mesmo de Sócrates (que levou o país ao
precipício) e desempenharam cargos nessa governação. E sãos estas personagens que ao longo dos anos têm manipulado a
opinião pública no sentido de voto nos que conduziram o país ao desastre.
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