Jorge Lage |
Raízes - Trás-os-Montes e Alto Douro em
(nova) Revista –
Propõe-se dinamizar e promover «todos» os concelhos transmontanos, sendo a primeira edição de 12 de Agosto. A sede social e de trabalho da revista, em Mirandela, é liderada pelas jornalistas Cátia Barreira e Joana Gonçalves e pretende chegar a todos os concelhos dos dois distritos. E, «nasceu, segundo as próprias, da necessidade de haver um meio de comunicação social que abranja todo o território e que quebre a barreira que existe entre o distrito de Vila Real e Bragança, conseguindo assim uma região unida». São palavras bonitas para realidades e protagonismos diferentes. Já outras revistas porfiaram e muitos jornais locais e regionais lutaram pela sobrevivência, mas o suporte económico é débil. Pode, até, um município teimar e dar-lhe a mão mas não vai ser fácil. Quem anda na imprensa regional há quase três décadas tem que ter uma visão mais realista. Depois, em Bragança já existe a «Brigantia», revista de grande qualidade. Em Chaves, por carolice de um punhado de intelectuais, liderados pela grande referência, Isabel Viçoso, temos (sou associado) a «Revista Cultural Aquae Flaviaes». E Em Vila Real a «Revista Tellus» marca, culturalmente» a região duriense. Além disso, quase todos os Municípios têm o seu «Boletim Cultural» ou a «Newsletter» para se fazerem ouvir junto dos munícipes. A própria imprensa diária ou semanária tem as secções regionais e os seus «freelancers» bem colocados. Por isso, com pena minha, porque a imprensa regional do Interior faz falta, não sei por quanto tempo teremos a «Raízes» a sair regularmente. Que seja por muitos. Pois cabem todos, mas o dinheiro é o suporte e os municípios estão, na maioria, depauperados. Uns com a crise e outros condimentados com alguns actos de gestão danosa.
Propõe-se dinamizar e promover «todos» os concelhos transmontanos, sendo a primeira edição de 12 de Agosto. A sede social e de trabalho da revista, em Mirandela, é liderada pelas jornalistas Cátia Barreira e Joana Gonçalves e pretende chegar a todos os concelhos dos dois distritos. E, «nasceu, segundo as próprias, da necessidade de haver um meio de comunicação social que abranja todo o território e que quebre a barreira que existe entre o distrito de Vila Real e Bragança, conseguindo assim uma região unida». São palavras bonitas para realidades e protagonismos diferentes. Já outras revistas porfiaram e muitos jornais locais e regionais lutaram pela sobrevivência, mas o suporte económico é débil. Pode, até, um município teimar e dar-lhe a mão mas não vai ser fácil. Quem anda na imprensa regional há quase três décadas tem que ter uma visão mais realista. Depois, em Bragança já existe a «Brigantia», revista de grande qualidade. Em Chaves, por carolice de um punhado de intelectuais, liderados pela grande referência, Isabel Viçoso, temos (sou associado) a «Revista Cultural Aquae Flaviaes». E Em Vila Real a «Revista Tellus» marca, culturalmente» a região duriense. Além disso, quase todos os Municípios têm o seu «Boletim Cultural» ou a «Newsletter» para se fazerem ouvir junto dos munícipes. A própria imprensa diária ou semanária tem as secções regionais e os seus «freelancers» bem colocados. Por isso, com pena minha, porque a imprensa regional do Interior faz falta, não sei por quanto tempo teremos a «Raízes» a sair regularmente. Que seja por muitos. Pois cabem todos, mas o dinheiro é o suporte e os municípios estão, na maioria, depauperados. Uns com a crise e outros condimentados com alguns actos de gestão danosa.
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