O
que nos ocorre dizer sobre o discurso do Presidente, para já, é muito pouco. O
Presidente vê longe e foi assertivo. A primeira reacção do partido que nos
levou à bancarrota foi de soberba.
Além de ser o primeiro a descomprometer-se
com o Memorando, surgem apelos implícitos, nessa área, à violência.
António José Seguro foi levado pela influência do
“velhos revolucionários”. E é pena porque tem uma visão mais equilibrada das
relações humanas.
Quanto
aos partidos da governação fizeram bem em ser prudentes, remetendo para uma
reflexão. O Primeiro-ministro tentou sempre esse compromisso de Salvação
Nacional. E deve trabalhar, nesse sentido, com o Presidente. Não foi o Primeiro-ministro
que rompeu com o Memorando, nem foi ele que nos colocou sobre protetorado.
O
país está atento, porque agora sabe da massa de que é feito. Aqueles que querem
eleições antecipadas e não querem assumir os compromissos vão sofrer as
consequências, mais cedo do que pensam!
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