• afirmaram que o HPV causa doenças genitais em ambos os sexos;
• As doenças mais associadas ao HPV foram o cancro do colo do útero (79%) e os condilomas ou verrugas genitais (41,7%);
• 68% dos inquiridos de ambos os sexos pensa que a vacinação é apenas para adolescentes do sexo feminino.
• As doenças mais associadas ao HPV foram o cancro do colo do útero (79%) e os condilomas ou verrugas genitais (41,7%);
• 68% dos inquiridos de ambos os sexos pensa que a vacinação é apenas para adolescentes do sexo feminino.
19 de dezembro de 2012 - O Papilomavírus Humano (HPV) afeta homens e mulheres e não escolhe idades. Esta é a razão que levou a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) a lançar uma campanha de sensibilização para os portugueses onde se realça a necessidade de uma prevenção mais ampla, que abranja ambos os sexos e diferentes faixas etárias.
A campanha “O HPV não escolhe sexos nem idades. A prevenção também não”, que hoje se inicia, visa igualmente divulgar a necessidade de uma prevenção mais ampla, pois embora a maioria já tenha ouvido falar do vírus e das doenças por ele causadas, 68% dos inquiridos de ambos os sexos, pensa que a vacinação é apenas para adolescentes do sexo feminino.
Refira-se que cerca de 90% dos portugueses já A Liga Portuguesa contra o Cancro lança Campanha de informação sobre o Papilomavírus Humano (HPV), doenças causadas pelo HPV e sua prevenção
“O HPV não escolhe sexos nem idade. A prevenção também não”
A campanha “O HPV não escolhe sexos nem idades. A prevenção também não”, que hoje se inicia, visa igualmente divulgar a necessidade de uma prevenção mais ampla, pois embora a maioria já tenha ouvido falar do vírus e das doenças por ele causadas, 68% dos inquiridos de ambos os sexos, pensa que a vacinação é apenas para adolescentes do sexo feminino.
Refira-se que cerca de 90% dos portugueses já A Liga Portuguesa contra o Cancro lança Campanha de informação sobre o Papilomavírus Humano (HPV), doenças causadas pelo HPV e sua prevenção
“O HPV não escolhe sexos nem idade. A prevenção também não”
Inquérito sobre o HPV revela:
• 90% dos inquiridos de ambos os sexos já ouviu falar do HPV (Papilomavírus Humano) e sabe que se transmite por contato sexual;
• Metade dos inquiridos desconhece que 70 a 80% das pessoas serão infetadas pelo HPV ao longo da vida;
Cerca de 60% dos inquiridos ouviu falar do HPV; sabe que se transmite por contacto sexual e perto de 60% está consciente de que o HPV pode afetar tanto homens como mulheres. Embora 87,5% saiba que existe uma vacina contra este vírus, são muitos os que pensam que a vacinação se destina apenas às adolescentes (68%).
Estes são alguns dos principais dados revelados pelo “HPV - conhecimento, perceções e intenções”, um inquérito realizado via web junto de mais de 3.500 portugueses, o qual indica serem muitos os homens que demonstram intenção de se vacinar, em especial os mais jovens (65% com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos). A maioria das mulheres (88,1%) está igualmente predisposta a aconselhar a vacinação ao seu parceiro e apenas 20% sabe que a vacinação também está indicada para mulheres até aos 45 anos.
“Apesar de Portugal ser o país com a melhor taxa de cobertura para a vacina contra o HPV, para as idades incluídas no Programa Nacional de Vacinação, existem muitas pessoas que não estão abrangidas e que devem estar informadas sobre as doenças causadas por este vírus e a sua prevenção”, refere o Professor Doutor Carlos de Oliveira, Presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
O mesmo responsável sublinha ainda “o HPV não provoca apenas cancro do colo do útero. Sabe-se, hoje, que causa vários tipos de cancro em homens e mulheres e outras doenças genitais, como os condilomas ou verrugas genitais. O HPV é o segundo agente causador de cancro, a seguir ao tabaco.”
• Metade dos inquiridos desconhece que 70 a 80% das pessoas serão infetadas pelo HPV ao longo da vida;
Cerca de 60% dos inquiridos ouviu falar do HPV; sabe que se transmite por contacto sexual e perto de 60% está consciente de que o HPV pode afetar tanto homens como mulheres. Embora 87,5% saiba que existe uma vacina contra este vírus, são muitos os que pensam que a vacinação se destina apenas às adolescentes (68%).
Estes são alguns dos principais dados revelados pelo “HPV - conhecimento, perceções e intenções”, um inquérito realizado via web junto de mais de 3.500 portugueses, o qual indica serem muitos os homens que demonstram intenção de se vacinar, em especial os mais jovens (65% com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos). A maioria das mulheres (88,1%) está igualmente predisposta a aconselhar a vacinação ao seu parceiro e apenas 20% sabe que a vacinação também está indicada para mulheres até aos 45 anos.
“Apesar de Portugal ser o país com a melhor taxa de cobertura para a vacina contra o HPV, para as idades incluídas no Programa Nacional de Vacinação, existem muitas pessoas que não estão abrangidas e que devem estar informadas sobre as doenças causadas por este vírus e a sua prevenção”, refere o Professor Doutor Carlos de Oliveira, Presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
O mesmo responsável sublinha ainda “o HPV não provoca apenas cancro do colo do útero. Sabe-se, hoje, que causa vários tipos de cancro em homens e mulheres e outras doenças genitais, como os condilomas ou verrugas genitais. O HPV é o segundo agente causador de cancro, a seguir ao tabaco.”
O inquérito revela ainda que 73,5% dos inquiridos procura informação sobre o HPV na internet e 67,1% recorre ao médico ou a outro profissional de saúde. A pensar nisso, a LPCC, em colaboração com a Associação para o Planeamento da Família (APF) e o apoio do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e da Sanofi Pasteur MSD (SPMSD), lançam uma campanha de sensibilização que inclui um sítio de internet (www.hvp.com.pt), divulgação através do facebook (LPCC e APF), imprensa, bem como informação nos hospitais, clínicas e farmácias, de forma a sensibilizar a população e dar a conhecer a mensagem ao maior número de pessoas.
Para mais informações:
Lift Consulting
Raquel Campos - Tel.: 21 466 65 00 / 91 865 49 31 – raquel.campos@lift.com.pt
Joana Vilaça Tel.: 21 466 65 00 / 91 318 43 03 - joana.vilaca@lift.com.pt
Lift Consulting
Raquel Campos - Tel.: 21 466 65 00 / 91 865 49 31 – raquel.campos@lift.com.pt
Joana Vilaça Tel.: 21 466 65 00 / 91 318 43 03 - joana.vilaca@lift.com.pt
Notas dos Editores
Sobre o HPV
O Papilomavírus Humano ou HPV é um vírus que se pode transmitir facilmente durante qualquer tipo de contato sexual, genital ou oral. Por isso, qualquer pessoa pode ficar infetada, mesmo que não tenha relações sexuais. Qualquer pessoa está em risco e o risco persiste durante toda a vida. O vírus infeta 75 a 80% das mulheres e homens sexualmente ativos, ao longo da vida. Na maioria dos casos o organismo consegue eliminar o vírus. Porém, em algumas pessoas, o HPV não desaparece e pode causar cancro e outras doenças genitais, em homens e mulheres. Não é possível prever quem vai desenvolver doença associada a este vírus. O HPV está associado às seguintes doenças: 100% dos cancros do colo do útero, 84% dos cancros do ânus, 70% dos cancros da vagina, 47% dos cancros do pénis, 40% dos cancros da vulva, 99% dos condilomas (verrugas) genitais.
Análise de impacto
De acordo com uma análise de impacto realizada pela Escola Nacional de Saúde Pública, em 2011, para um universo de cerca de 285 mil adolescentes e mulheres já vacinadas com a vacina quadrivalente entre 2007 e 2010 e, considerando o ciclo de vida da mulher*, estima-se o seguinte impacto em termos de casos evitados: 422 mortes por cancro do colo do útero, 2.225 casos de cancro do colo do útero, 24.082 casos de lesões pré-cancerosas do colo do útero (CIN 2/3), e 19.352 casos de verrugas ou condilomas genitais. Estes ganhos em saúde reflectem-se também em ganhos económicos com uma poupança de custos relativos a diagnóstico e tratamento estimada em 114 milhões de euros – 59 milhões de euros em lesões pré-cancerosas do colo do útero (CIN 2/3); 30 milhões de euros em cancro do colo do útero e 11,5 milhões de euros em verrugas ou condilomas genitais. Para mais informações consulte: http://gos.ensp.unl.pt/node/61.
*Entende-se por “ciclo de vida da mulher”, o período desde o seu nascimento até aos 85 anos de idade.
Sobre o Inquérito HPV - conhecimento, perceções e intenções
O inquérito foi realizado junto da comunidade “Embaixadores.com” e teve como objetivo aferir a perceção e nível de conhecimento dos portugueses sobre o HPV. A recolha de dados foi realizada entre 18 a 21 de Setembro de 2012, através de questionário online confidencial, junto de uma amostra global composta por 3.616 indivíduos residentes em Portugal, com idade superior a 16 anos. Oitenta por cento dos inquiridos eram do sexo feminino e 75% tinham entre 18 e 35 anos de idade. A margem de erro é de 1,63% para um intervalo de confiança de 95%.
Gripe: confusão com efeitos secundários desmotiva vacinação
O Núcleo de Doenças Respiratórias (GRESP) da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar alerta para a importância da vacinação contra a gripe, esclarecendo que a principal causa de recusa de vacinação pela população é a perceção errada de que vai contrair a doença após fazer a vacina.
A administração de qualquer vacina pode despertar sintomas pouco frequentes similares aos da gripe, como dores musculares, mal-estar e dores de cabeça. No entanto, quando ocorrem, estes sintomas são ligeiros e têm uma curta duração, entre um a dois dias, esclarece o GRESP.
A vacinação é segura, além do principal e único método eficaz de prevenir a gripe, reduzindo grandemente a incidência e mortalidade por pneumonia. A vacinação reduz o risco da gripe em adultos e crianças saudáveis, até 90 por cento.
A gripe é um problema grave de saúde pública, resultando em mais de meio milhão de mortes, por ano, em todo o mundo. Além do impacto social, a gripe tem também um impacto económico significativo, devido à redução ou perda de produtividade, em consequência de incapacidade, e aos custos de saúde associados ao tratamento.
A Organização Mundial de Saúde e a Direção Geral da Saúde recomendam a vacinação das pessoas e grupos de risco.
Entre os idosos, um dos grupos de risco, a vacinação pode reduzir em 60 por cento doenças graves e complicações em consequência da gripe e a mortalidade em 80 por cento. Apesar de comprovada eficácia, segurança e custo-efetividade, muitas pessoas em risco continuam a não receber vacinação contra a gripe.
Se pretender saber mais sobre como é feita a vigilância epidemiológica da gripe em Portugal e na Europa, e sobre a progressão sazonal da gripe, consulte o sítio do Instituto Nacional de Saúde, INSA em http://www.insa.pt.
A administração de qualquer vacina pode despertar sintomas pouco frequentes similares aos da gripe, como dores musculares, mal-estar e dores de cabeça. No entanto, quando ocorrem, estes sintomas são ligeiros e têm uma curta duração, entre um a dois dias, esclarece o GRESP.
A vacinação é segura, além do principal e único método eficaz de prevenir a gripe, reduzindo grandemente a incidência e mortalidade por pneumonia. A vacinação reduz o risco da gripe em adultos e crianças saudáveis, até 90 por cento.
A gripe é um problema grave de saúde pública, resultando em mais de meio milhão de mortes, por ano, em todo o mundo. Além do impacto social, a gripe tem também um impacto económico significativo, devido à redução ou perda de produtividade, em consequência de incapacidade, e aos custos de saúde associados ao tratamento.
A Organização Mundial de Saúde e a Direção Geral da Saúde recomendam a vacinação das pessoas e grupos de risco.
Entre os idosos, um dos grupos de risco, a vacinação pode reduzir em 60 por cento doenças graves e complicações em consequência da gripe e a mortalidade em 80 por cento. Apesar de comprovada eficácia, segurança e custo-efetividade, muitas pessoas em risco continuam a não receber vacinação contra a gripe.
Se pretender saber mais sobre como é feita a vigilância epidemiológica da gripe em Portugal e na Europa, e sobre a progressão sazonal da gripe, consulte o sítio do Instituto Nacional de Saúde, INSA em http://www.insa.pt.
Informações
adicionais: LPM Comunicação
Margarida Gonçalves:: Tel. 21 850 81 10/96 219 08 66:: margaridacgoncalves@lpmcom.pt Raquel Leal:: Tel. 21 850 81 10/ 92 510 63 13:: raquelleal@lpmcom.pt Ed. Lisboa Oriente, Av. Infante D. Henrique, 333 H - Escritório 49, 1800-282 Lisboa www.lpmcom.pt
De Jornal do Norte para Tempo Caminhado
Margarida Gonçalves:: Tel. 21 850 81 10/96 219 08 66:: margaridacgoncalves@lpmcom.pt Raquel Leal:: Tel. 21 850 81 10/ 92 510 63 13:: raquelleal@lpmcom.pt Ed. Lisboa Oriente, Av. Infante D. Henrique, 333 H - Escritório 49, 1800-282 Lisboa www.lpmcom.pt
De Jornal do Norte para Tempo Caminhado
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