sábado, 6 de outubro de 2012

Investigadora da Universidade de Aveiro propõe sistema de aprendizagem da língua- MEDIKIDZ, BD inédita - Mondim ajuda idosos- Reutalização no Hospital de São joão do Porto




Projeto pioneiro do Departamento de Educação da Universidade de Aveiro
Filhos de imigrantes já podem dizer: «Aprender português é tão fácil

Chama-se «Aprender português é tão fácil», é um CD-Rom multimédia e é uma inovadora ferramenta de apoio à aprendizagem do português como língua estrangeira. O projeto, concebido por uma equipa de investigadores do Departamento de Educação (DE) da Universidade de Aveiro, nasceu especialmente a pensar nos alunos até aos 15 anos de idade que não têm o português como língua materna. O conteúdo do CD-Rom é mesmo a única ferramenta que contraria a ausência de recursos e de programas educativos, no âmbito da didática das línguas em Portugal, para os filhos de imigrantes que, por terem chegado a Portugal já crescidas, e com uma base cultural e linguística distinta, necessitam de estímulo e de apoio na aprendizagem da língua lusa.
«Navegar com o CD-Rom é bastante fácil», garante Sandra Figueiredo. «Como o próprio nome indica, aprender português é bastante fácil com dispositivos adequados como os que estão incluídos no projeto e que têm em conta os destinatários. Por isso, todo o material tem uma linguagem bastante acessível», descreve a investigadora.

 
 

Obra inédita em Portugal
Livro de banda desenhada ajuda pais
a explicar a Esclerose Múltipla aos filhos

Lisboa, 2 de Outubro de 2012 – Acaba de chegar a Portugal o livro de banda desenhada “Medikidz explicam a Esclerose Múltipla – O que se passa com a mãe do Rui?”, um obra inédita que aborda esta patologia com uma linguagem simples, apelativa e cientificamente validada, ajudando os pais a explicar aos mais pequenos os sintomas e tratamento desta doença crónica.
A obra inovadora, criada pela “Medikidz”, uma instituição inglesa especializada na redação de livros infantis sobre saúde, mostra as aventuras de cinco super-heróis da “Mediland”, um planeta com a forma do corpo humano no qual o leitor é convidado a entrar para verificar “in loco” as modificações que a doença provoca. Com um vocabulário acessível e estabelecendo analogias com situações do dia-a-dia, estas personagens vão explicando, de uma forma divertida, as diferentes particularidades da doença.
Em Portugal, o livro conta com a revisão científica de Joana Nunes, neurologista do Hospital de S. Teotónio, em Viseu, que considera que “é difícil para os pais explicar aos filhos que estão doentes, mais ainda se a doença em causa não tiver uma cura definitiva. Muitos pais optam pelo silêncio perante a dificuldade que sentem para encontrar as palavras certas e o receio de não saberem responder a todas as dúvidas, ou de causarem sofrimento. Este livro está escrito de forma didática, séria, objetiva e divertida. É uma obra facilmente compreensível para todos, independentemente da faixa etária. Constitui, por isso, uma excelente base para o diálogo dentro da família, do círculo de amigos e de todos os que, de alguma forma, vão estar envolvidos na realidade da doença. Além de ser bastante esclarecedor, também vai suscitar novas perguntas e permitir um maior diálogo entre pais e filhos.
Para a especialista “o mais difícil de explicar é o mecanismo que leva à doença e a forma de ação dos fármacos modificadores da doença. É também complicado passar a noção de ataque do sistema imunitário contra si mesmo, sem uma causa ainda definida. Estas são as particularidades de explicação mais complexa, embora a parte mais dura seja aceitar a cronicidade, seguindo-se a noção de imprevisibilidade dos surtos e a falta de controlo que o doente sente em relação à progressão da sua doença”.
Os livros estão a ser distribuídos gratuitamente com o apoio da Biogen Idec aos doentes e familiares através dos serviços de neurologia dos hospitais de todo o país.
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença que afeta o Sistema Nervoso Central. Trata-se de uma patologia inflamatória, crónica, desmielinizante e degenerativa que interfere com a capacidade em controlar funções como a visão, locomoção e equilíbrio. Segundo os dados publicados, em Portugal existem mais de 5.000 doentes, 3.500 dos quais são mulheres. 70 por cento dos doentes apresentam dificuldades na marcha e referem que este é o aspecto mais desafiante da sua doença.

 


Edificio da Cãmara Municipal
Presidente Humberto Sequeira
O Município de Mondim de Basto celebrou no passado dia 30 de setembro, o Dia Internacional do Idoso, com um passeio/convívio que levou até ao Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego e à Região do Douro, cerca de 500 idosos de todo o concelho. Depois da Eucaristia no Santuário, seguiram-se momentos de confraternização e convívio, que terminaram no Pinhão, junto ao Rio Douro. O desenvolvimento social do concelho é uma prioridade deste executivo e as atividades que envolvem os idosos do concelho são importantes pelo seu caráter solidário e de partilha.

 
Evento esclarece dúvidas e apresenta principais desafios futuros

Reutilização dos dispositivos médicos de uso único pode constituir um perigo para a saúde


A Associação Portuguesa das Empresas de Dispositivos Médicos (APORMED) em conjunto com a Associação de Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses (AESOP) e a Associação Nacional de Esterilização (ANES) vão promover um seminário sobre reprocessamento e reutilização dos dispositivos médicos, no próximo dia 18 de Outubro, pelas 9 horas, no auditório do Hospital de Santo António, no Porto.
Este seminário, previsto ser presenciado por cerca de 200 pessoas, tem como objetivo abordar as várias vertentes do reprocessamento e reutilização de dispositivos médicos, como os aspetos relacionados com a qualidade e segurança, e respetivas implicações legais e éticas para os doentes e profissionais de saúde, e irá reunir conceituados especialistas neste domínio.
Alguns dispositivos médicos, como os utilizados no setor do ritmo cardíaco (pacemakers e cardiodesfibrilhadores), da urologia ou cirurgia laparoscópica, têm determinadas características e complexidades que não permitem o seu reprocessamento e reutilização.
A eliminação dos riscos associados ao reprocessamento só pode ser conseguida se as fases desse processo forem adequadamente validadas e avaliadas nos mesmos termos que são exigidos aos dispositivos colocados pela primeira vez no mercado pelos fabricantes.
Para mais informações e programa completo consulte: www.apormed.pt
De "Jornal do Norte" para "Tempo caminhado"

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