Serra da arrábida |
Serra da arrábida |
“O calor restaurava sem arder, a luz era autoritária mas deixava sobreviver as cores, e da terra despontavam trevos e hortelãs cautelosos, e desconfiadas esperanças nos rostos”.
In: Giuseppe Tomasi Di Lampedusa, O Leopardo, Teorema, 2007, p. 79.
“Enquanto o cereal crescia, fiz uma descoberta que me seria útil mais tarde”
In: Daniel Defoe, Robinson Crusoe, relógio D’Água, 2009, p. 121
Portinho da Arrábida |
Portinho da Arrábida |
Portinho da Arrábida |
“Os barcos dos chefes tinham chegado à praia lisa e os remos foram retirados das águas: (…)”
In: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 120.
Portinho da Arrábida |
“Eu fui até esse lado da ilha para os observar”
In: Mark Twain, Huckleberry Finn, Relógio D’Água, 2009, p. 55
Portinho da Arrábida |
“Uma vez que já antes viajara até àquela costa (…) as ilhas das Canárias e também de Cabo Verde não ficavam muito longe de terra”.
In: Daniel Defoe, Robinson Crusoe, relógio D’Água, 2009, p. 40
Serra da arrábida |
Fonte da Telha |
Fonte da Telha |
“(…) a par de um mar azul cujo brilho era ofuscado por uma neblina sorrateira. O sol era intenso, a terra parecia cintilar e escorrer vapor”
In: Joseph Conrad (Biblioteca António Lobo Antunes), O Coração das Trevas, Dom Quixote, 2009, p. 28.
Fonte da Telha |
“…e as formas grandiosas do mundo infinito habitavam na minha alma, tudo contagiando de vida”.
In: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 185.
Armando Palavras (recolha)
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