terça-feira, 4 de setembro de 2012

Desta pata a outra Margem (2)

Serra da arrábida

Serra da arrábida

“O calor restaurava sem arder, a luz era autoritária mas deixava sobreviver as cores, e da terra despontavam trevos e hortelãs cautelosos, e desconfiadas esperanças nos rostos”.

In: Giuseppe Tomasi Di Lampedusa, O Leopardo, Teorema, 2007, p. 79.

“Enquanto o cereal crescia, fiz uma descoberta que me seria útil mais tarde”

In: Daniel Defoe, Robinson Crusoe, relógio D’Água, 2009, p. 121
 
 
Portinho da Arrábida

Portinho da Arrábida

Portinho da Arrábida

“Os barcos dos chefes tinham chegado à praia lisa e os remos foram retirados das águas: (…)”

In: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 120.
 
 
Portinho da Arrábida

“Eu fui até esse lado da ilha para os observar”

In: Mark Twain, Huckleberry Finn, Relógio D’Água, 2009, p. 55
 
Portinho da Arrábida
 
“Uma vez que já antes viajara até àquela costa (…) as ilhas das Canárias e também de Cabo Verde não ficavam muito longe de terra”.

In: Daniel Defoe, Robinson Crusoe, relógio D’Água, 2009, p. 40
 
 
Serra da arrábida

Fonte da Telha

Fonte da Telha

“(…) a par de um mar azul cujo brilho era ofuscado por uma neblina sorrateira. O sol era intenso, a terra parecia cintilar e escorrer vapor”

In: Joseph Conrad (Biblioteca António Lobo Antunes), O Coração das Trevas, Dom Quixote, 2009, p. 28.
 
Fonte da Telha




“…e as formas grandiosas do mundo infinito habitavam na minha alma, tudo contagiando de vida”.

In: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 185.


Armando Palavras (recolha)
 
 
 

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