Fonte da Telha |
“Assim que cheguei à margem descobri um rasto, um rasto largo através da erva. Lembro-me da exultação com que pensei: “Ele não pode andar – vai de gatas -, não me pode escapar”.
In: Joseph Conrad (Biblioteca António Lobo Antunes), O Coração das Trevas, Dom Quixote, 2009, p. 121.
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“Um homem é como uma árvore: na floresta dos seus semelhantes, crescerá tão honrado quanto o seu grupo e a natureza individual permitirem; sozinho, ao ar livre, cederá às perversas pressões e injustiças que o rodeiam”
In: Ambrose Bierce, Um Acontecimento na Ponte de Owl Creek, Assírio & Alvim, 2005, p. 90
“
Então unamo-nos e sejamos mais fortes”.
In:
Fiódor Dostoiévski, demónios, Presença, 2008, p. 285.
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“O grande e fantástico ritual em honra dos deuses começara. (…) e, ao compasso daquela música à qual se misturava agora um rufar de tambores (…), os mascarados começaram a dançar (…). A embriaguez do êxtase parecia ir apoderando-se de cada um daqueles corpos (…)”
In: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 121.
“Quando o Sol, na sua caminhada pelo azul infinito do céu, atingiu o ponto mais alto, a festa atingia também o seu climaxe”.
In: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 122.
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“As grinaldas de flores foram deslizando lentamente para o chão, libertando um corpo nu, quase infantil;”.
In: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 125.
“Ao jantar, comeu bem pela primeira vez que tocara a costa siciliana, e a graciosidade das raparigas (…)
In: Giuseppe Tomasi Di Lampedusa, O Leopardo, Teorema, 2007, p. 149.
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Fonte da Telha - Pôr do Sol |
" HAMLET - (...). Horácio, há mais coisas no Céu e na Terra do que a vossa filosofia julga "
in: William Shakespeare, Hamlet, Lello Editores, 2000, p. 82.
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“ … deito-me na erva comprida junto do regato em queda e, bem chegado à terra, apercebo-me com estranheza dos milhares de ervinhas diferentes que por ali crescem; quando sinto, perto do coração, o formigar do pequeno mundo por entre os caules e as inúmeras, insondáveis figuras dos vermezinhos, sinto a presença do Todo – Poderoso que nos criou à sua imagem (…)”.
In: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 131.
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Fonte da Telha |
-É muito simples … è pescar peixe!”
In: Eça de Queirós, A Cidade e as Serras, Ed Ulisseia, 2001, p. 85
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“ … pergunta se o peixe que colhe cada rede é para o dono dela (…) ou se todo o peixe de caça vai para o monte afim de o seu lucro ser dividido igualmente por todos, como na pesca da sardinha (…)”.
In: Octávio Lixa Filgueiras, O Barco Poveiro, Contemporânea Editora, LDA, 1995, pp. 153-154.
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