segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Desta para a outra margem (1)


Vila Real
 
“ … quando vejo o crepúsculo descer, meu amigo, e o mundo à volta e o céu descansam na minha alma qual imagem da bem amada (…)”.

in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 131.

“Afastei-me aos poucos da distinta sociedade, saí (…) para ver o pôr do sol da montanha e ler então, no meu Homero, aquele canto sublime em que Ulisses é acolhido pelo excelente guardador de porcos”.

in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 210.



Vila Real
 
“Que bom é o meu coração ser capaz de sentir o prazer simples e inocente do homem que traz para a mesa a couve que ele próprio cultivou, (…) a semeou, as tardes amenas em que a regava e se comprazia ao vê-la crescer sempre”.

in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 157 .


Vila Real
 
“Bäcker tinha cultivado a ilha; construíra tanques para a recolha das águas das chuvas, abrira canais, plantara milho e trigo, alfaces e hortaliças”.

in: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 6.


Fonte da Telha
 
“Esta é, sem dúvida, uma bela região! Acho que não conseguiria encontrar (…) um lugar tão completamente afastado do tumulto da sociedade. O perfeito paraíso do misantropo (…)”.

in: Emily Brontë, O Monte dos Vendavais, Presença, 2009, p. 7.

Castelo de Sesimbra

Arrábida


Portinho da Arrábida
 
“Quando Ulisses fala do mar imenso e da terra infinita, tudo isso é tão verdadeiro, humano, íntimo, próximo e misterioso”.

in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 216 .


Armando Palavras (recolha)
 

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