Vila Real
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“ … quando vejo o crepúsculo descer, meu amigo, e o mundo à volta e o céu descansam na minha alma qual imagem da bem amada (…)”.
in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 131.
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“Afastei-me aos poucos da distinta sociedade, saí (…) para ver o pôr do sol da montanha e ler então, no meu Homero, aquele canto sublime em que Ulisses é acolhido pelo excelente guardador de porcos”.
in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 210.
Vila Real
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“Que bom é o meu coração ser capaz de sentir o prazer simples e inocente do homem que traz para a mesa a couve que ele próprio cultivou, (…) a semeou, as tardes amenas em que a regava e se comprazia ao vê-la crescer sempre”.
in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 157 .
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Vila Real
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“Bäcker tinha cultivado a ilha; construíra tanques para a recolha das águas das chuvas, abrira canais, plantara milho e trigo, alfaces e hortaliças”.
in: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 6.
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Fonte da Telha
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“Esta é, sem dúvida, uma bela região! Acho que não conseguiria encontrar (…) um lugar tão completamente afastado do tumulto da sociedade. O perfeito paraíso do misantropo (…)”.
in: Emily Brontë, O Monte dos Vendavais, Presença, 2009, p. 7.
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Castelo de Sesimbra
Arrábida
Portinho da Arrábida
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“Quando Ulisses fala do mar imenso e da terra infinita, tudo isso é tão verdadeiro, humano, íntimo, próximo e misterioso”.
in: Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 216 .
Armando Palavras (recolha)
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