Primeiro-ministro de Portugal (Dr. Pedro Passos Coelho) |
A semana passada surgiu em todo o País, um putativo escândalo que, à primeira vista teria sido provocado pelo Primeiro-ministro. Bem vistas as coisas, foi inventado pela oposição. Simplesmente uma farsa.
A mensagem que o Primeiro – ministro tem repetido, não se afasta muito do mesmo tema central: o momento é difícil e por isso não vamos facilitar. Ou qualquer coisa como, para o resolver não vamos facilitar. Seja como for, uma mensagem de sacrifício, de dificuldades. Que mal tem esta mensagem? Nenhum. Haverá hoje algum português que a não entenda? Não.
Mas o problema da oposição farsante foi ter inventado que o Primeiro – ministro chamou “piegas” aos portugueses. Vejam bem, um Primeiro – ministro chamar “piegas” ao seu povo! Poderia lá ser. Mas foi, porque a farsa, como é apanágio desta oposição que nos trouxe aqui, a este grande sarilho, e assinou o acordo com a Troyka, o sustentou.
Ouvido o discurso do Primeiro – ministro com cerca de 25 minutos e meio, mais concretamente 25m e 36 s, o que é que nós ouvimos? Aos 22 minutos disse ele: “Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas”.
Se isto é chamar “piegas” ao seu Povo, o que diremos de, pelo menos três dirigentes socialistas que ocuparam os mais altos cargos da Nação, terem insistentemente (esses sim) advertido o Povo para que se deixasse de lamúrias.
Com esta oposição farsante, o Governo que se cuide, porque ainda hão-de confundir um queijo com um repolho, ou qualquer coisa do género.
Armando Palavras
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