Se há característica que não faz parte do curriculum do médico Fernando Nobre, ela é a mediocridade. O Dr. Fernando Nobre tem uma vida cívica imensa. Toda ela virada para o bem comum, o bem geral. Nenhum dos seus medianos críticos se pode arvorar de tal; nem um milésimo. O seu enorme potencial cívico, só por si, em qualquer país civilizado o distinguiria de outros putativos candidatos a Presidente da Assembleia da República. Só num país periférico, em bancarrota como Portugal, onde durante anos foi promovida, pelo bando que o povo português removeu (temporariamente) a 5 de Junho passado, uma política social e humana escabrosa, é que não.
Os argumentos dos críticos são, no mínimo, arrepiantes. “Não tem experiência”, dizem. Não há dúvida! Quem conhece o mundo a ajudar os outros, não tem experiência, quem o não conhece e não ajuda ninguém, terá?
Experiência parlamentar depressa se ganha. E quem tem formação superior como Nobre, facilmente a adquire. A experiência só se ganha caminhando. Numerosas vezes com as oportunidades no bornal.
Bem tem andado Passos Coelho que, mesmo sabendo que a sua aposta não é segura, cumpre a palavra dada. Isto é honra, transparência; é um comportamento ético. Bem mais importante do que ganhar manipulando e mentindo. Faz bem, pois é disto que o Povo espera. Uma renovação nos comportamentos.
Este provincianismo antigo, sem estatura, é o que o próximo governo vai encontrar. O amiguismo, a invejazinha de quem queimou as pestanas a estudar, despromoção do talento e mérito para promover o que é medíocre.
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