Negociar, mas sem alterar a geografia da Ucrânia

 

O presidente Zelensky, o agredido, pela covardia da Europa, está entalado pelos interesses de negócios entre o presidente Trump e esse criminoso Putin. Que se negoceie uma paz duradoura e justa, mas sem alterar a geografia da Ucrânia. Putin, à boa maneira soviética, só negoceia com os factos consumados. Será isto que os dois negociantes estarão a preparar nas costas do povo agredido? Cheira ao caso dos sudetas.

Putin prepara-se para, de novo, entreter Donald Trump e safar-se das sanções secundárias americanas que deveriam ter entrado em vigor ontem (Sexta).

Se a Europa permitir esta alteração de geografia em território ucraniano, na próxima década teremos a Rússia a invadir a Letónia, Lituania e a Estónia. E, quiçá, em primeiro lugar, a Polónia.