O
caso da família Mesquita Guimarães de Braga é um exemplo, e as
patifarias feitas a milhares de docentes, outro.
Este vídeo explica alguma coisa.
https://www.youtube.com/watch?v=r_l8qorFlZk&t=3s
Sobre o caso da família Mesquita Guimarães de Braga segue missiva de colaboradora para este blogue:
" Não é preciso fazer a revolução, pois já
resolveram o caso. Estava mesmo a
ver!...
O Presidente da Escola (creio que é da Camilo
Castelo Branco) foi meu colega e Presidente em Santo Tirso, no meu tempo -
Carlos Teixeira. Pertence à carneirada política; é do Gerês e mora em Braga.
Sempre me dei bem com ele, embora estabelecesse muitas lutas, pela teimosia,
pelo partidarismo/discriminação gerado entre colegas. Soube lidar com ele, mas
sei que obedece cegamente às instruções socialistas emanadas. Pus sempre os
alunos e escola em primeiro lugar, por isso, nunca fui atacada por ninguém.
Sabia que o Ministério iria ceder, perante a
ameaça dos Pais das Crianças com o Tribunal Europeu. O que valeu foi a
Comunicação Social emitir algumas posições contra a obrigatoriedade da
disciplina. Tal como A EMR é livre, da mesma forma a disciplina de cidadania
também deverá ser. Há muitos anos, uma encarregada de Educação disse-me num
encontro, sendo eu a Diretora de Turma: "peço que a Escola/Professores
contribuam para a instrução do meu filho; a educação é connosco" E, assim,
comuniquei aos meus colegas.
Não seria necessário chegar a este ponto, se
houvesse boa vontade e senso. Travei lutas com a DREN e até com o
Ministério, por causa de alunos vindos
do Estrangeiro e encontramos sempre soluções ".
JS
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