Sabem bem os meus amigos, conhecidos e colaterais do meu apego à Terra de Miranda do Douro. E se já não vos falo há muito de poesia, aqui venho, de algum modo, redimir-me, mas com aquilo a que poderemos chamar «poesia concreta».
Partilho, pois, convosco a documentação
em anexo que acabei de receber de amizades mirandesas e que me parece ser uma
iniciativa da maior relavância. Aconselho-vos, pois, a perderem/ganharem alguns
minutos preciosos na leitura do Manifesto Cultural da Terra de Miranda... e,
até, se muito bem vos aprouver, darem um passo em frente na cidadania e
subscreverem o mesmo. Os dados estão nos «links« abaixo. E não deixem de
apreciar o vídeo que foi feito a propósito:
Aqui deixo, ainda, o «link» para o manifesto, para o caso de não
conseguirem apurar o anexo: https://forms.gle/Nz3YXDxLMCMjJaoBA
De: Movimento Mirandês <mirandes.movimento@gmail.com>
Data: 3 de julho de 2020, 06:06:00 WEST
Data: 3 de julho de 2020, 06:06:00 WEST
Formulário individual - https://forms.gle/Js8hkEJgD4v2LbuD6
Formulário associação/coletivo - https://forms.gle/FsTM8eGZTbGKixQL9
Num momento em que estão periclitantes
tantos «dados adquiridos» há poucos meses, urge dar voz aos esquecidos. E são
eles de diversas circunstâncias. Uns penando pela fome de um pão, outros pela
fraqueza da cultura e outros, ainda, pelo esquecimento a que permanecem
votados... lembrando-nos, pelo caminho, que Portugal não se basta em Lisboa.
Para todos os efeitos, Miranda do Douro sempre é a primeira cidade portuguesa
onde o sol nasce.
Vejam, então, o que vos remeto. Também
podemos, afinal, ajudar um pouco a melhorar o mundo. Dúvidas que
sobressaiam podem dirigi-las a mirandes.movimento@gmail.com.
Fiquem bem e com um abraço,
Jorge Castro
Sem comentários:
Enviar um comentário