Em 1956, Grande
Sertão: Veredas, apareceu com estrondo no panorama literário brasileiro. É o
único romance de Guimarães Rosa. Também a sua obra-prima.
Na época foi uma obra
revolucionária. Trouxe para a ribalta uma língua praticamente nova. Na forma e
no conteúdo era inovadora. Tem-se assumido como uma das obras literárias mais
importantes da língua portuguesa.
Mia Couto diz-nos: «Rosa
não escreve sobre o sertão. Escreve como se ele fosse o sertão. Um sertão que
se enche de estórias para contrariar o curso da História.»
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