"Roma" inicia a
sua acção na idade do ferro, quando os primeiros povos chegaram à região que
hoje é Roma. O autor inicia a história de Roma com duas famílias: os
"Potícios" e os "Pinários". A elas junta um amuleto que representa
um deus ancestral, o "fascinum". Que acompanha os personagens de
geração em geração.
"Roma" trata de
Roma. Dos episódios que lhe deram origem: a luta de hércules com Caco, Rómulo e
Remo, a violação de Lucrécia, o traidor Coriolano, o Decínvurato (a base da lei Romana), e opor aí adiante. O livro
termina com a morte de Cleóptra e Marco António e a coroação de Octávio como
primeiro imperador de Roma.
Estes acontecimentos são-nos
descritos através da perspectiva dos membros das famílias Potício e Pinário, intervenientes
nos mesmos, acabando por se juntarem numa única família.
Em “Império” surge-nos Octávio
Augusto como primeiro imperador, a época áurea do império. Neste segundo volume
as duas famílias que haviam feito a fusão no volume anterior, aparecem-nos
agora apenas com o nome dos Pinários. E com eles iremos conhecer os imperadores
e acontecimentos mais importantes a seguir a Octávio, Tibério e Calígula: o
assassinato de Calígula, o surgimento de Cláudio, a excentricidade de Nero, a
perseguição aos Cristãos, e por aí adiante, terminando com a morte de Adriano
que encerra cerca de mil anos da História de Roma e do seu império.
Steven Saylor, tal como
Max Gallo já tinha feito na sua série "Os Romanos", coloca a
descrição dos acontecimentos através de intervenientes directos que participam
nos acontecimentos ao longo das épocas.
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