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ARMANDO PALAVRAS |
A
redescoberta da Bandeira
das Almas de Lagoaça (uma peça de relevante valor artístico do século
XVIII), proporcionou a sua restauração pelo Centro de Conservação do Património
de Bragança/ Miranda, e o presente estudo
iconográfico, onde são identificados os modelos primários como a
pintura de Guido Reni (São Miguel Arcanjo, um óleo do arquivo da
igreja de Santa Maria della Conzezione del Cappuccini, Roma) e Anthony van
Dyck (A Lamentação, pertença do Museu do Prado), as obras que proliferaram
pela região através das gravuras de
Jacobus Frey ou Pieter de Bailliu
(1613-1660) – não mencionado no estudo, Paulus Pontius ou JAC Picini
(missais flamengos).
São ainda mencionados os modelos de Peter Paul Rubens
que proliferaram através de Lucas Vorsterman. E faz-se referência ao
recente estudo de Vitor Serrão sobre o Calendário
da Sé de Miranda, atribuído pelo historiador de arte a Pieter Balten,
pintor nascido em Antuérpia, oriundo da mesma geografia de Rubens e de
van Dyck, que também confirma a proliferação das gravuras neerlandesas
na Região.
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