Ontem houve magusto de
São Martinho que a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, em colaboração
com a Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica organizaram no
espaço que fica entre o Centro Comercial Fonte Nova e o Califa. Como sempre
estas festas chamam sempre muitos comprovincianos e amigos desta região e da
“colónia” transmontana que é muito grande. Também lá me desloquei e provei a
pinga transmontana que é do melhor que temos e mundialmente conhecido por Vinho
do Porto. Só porque descia Douro abaixo nos “Revelos”, e em Vila Nova de Gaia
era engarrafado.
Mas vamos ao magusto da
castanha 2019. Que decorreu em beleza, como e timbre da casa de Trás-os-Montes
e Alto Douro quando tem membros do tipo de um Hirondino Isaías e dum Armando
Palavras, e outros mais que deixam os seus afazeres para de corpo e alma se
entregarem a estes eventos regionalistas por puro regionalismo e empenho pela
causa comum e que a todos os transmontanos diz respeito. Fui e gostei de ver
aquela forma que se dão a trabalhar e gastam fazendo despesa sem olhar esperar
rentabilidade, até parecem os nossos políticos que comem e bebem, e metem algum
no bolso ou nos bancos à custa do pagode.
Que diferença entre
regionalistas e politiqueiros. Bem, mas eu fui lá para dar o meu abraço ao Dr.
Armando Palavras e tive a sorte de ser descoberto pela minha estimada
conterrânea Maria Matos que calhou passar por lá com seu marido, no fim de
almoço; nem de propósito se fosse combinado por certo que não dava assim como
deu.
Foi também um meu
vizinho, e como estava com pressa fiz-lhe companhia e deixei as castanhas no
assador para quem as ficou a comer, eram muitas e boas como tudo que a terra
transmontana produz.
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