O povo português deixou
de pensar e vê a política como se se tratasse de um clube de futebol. São os
políticos os grandes responsáveis por este desinteresse e indiferença patente
na população portuguesa uma vez que só sabem dizer mal uns dos outros e com
toda a desfaçatez impingir promessas que depois não as cumprem. Mas também já
era tempo de terem aberto mais os olhos e evitar que continuem a ser enganados,
e é nas eleições que se deve medir as forças. Não votar é que se não deve
fazer, agora votar em branco ou riscado sim, já é uma prova de desacordo, mas
também de civismo. São quase quatro anos de “Geringonça”, o povo atingiu a mais
alta subida do custo de vida, mas curiosamente gramou e não gemeu, porque com a
Esquerda, todos comem caladinhos. É tempo de por travão, e nestas eleições para
o Parlamento Europeu é uma boa ocasião para fazer a experiência. Encerro com
estas palavras duras, mas verdadeiras, de um tenente-coronel (Pedro Tinoco de Faria), dirigida aos
nossos Generais, que diz:
“Berardo
sem o saber fez um serviço à NAÇÃO e deveria receber mais uma ordem honorifica
e ser nomeado mais uma vez comendador, comendador da miséria de um povo, nesta
comissão parlamentar o regime cai, o véu escorrega e cai a República, um golpe
de Estado Impõe-se e toda esta classe política deve ser afastada do pais.
Na
comissão parlamentar o joker goza com o sistema que o favoreceu criado pelos
próprios deputados que o interrogam, Berardo é a metáfora da falha de um
regime, do ruir do sistema judicial, do ruir do sistema parlamentar e de todos
os partidos políticos que jogam no escuro com o poder económico e por eles
financiados, jogam com os bancos para alterar leis para legalizar o roubo e
para esconder provas, a qual se junta a cobardia de um Presidente que já se
demitiu da sua função e é mais um joker do sistema.
A
República destruiu a justiça para que os seus algozes e promíscuos políticos
possam ficar sempre impunes no crime de roubo e nas negociatas com bancos e
empresários, e destruiu a moral das Forças Armadas, das Forças Policias, dos
Guardas prisionais comprando vontades de vis Generais e Comandantes para que o
seu sistema perdure, o sistema da imoralidade e do roubo.
Senhores
Generais do Exercito da Força Aérea e da Marinha de Guerra, Senhores
comandantes da PSP, da GNR, na minha qualidade de militar, de Tenente Coronel
de Infantaria interrogo-me com o vosso silêncio e com a vossa anuência a um estado falhado, a
um estado exíguo, endividado e preso por cordéis liderado por gente promiscua e
imoral, que não defende a sua nação, mas sim interesses pessoais e económicos
numa pouca vergonha que na minha opinião exige ao dia de hoje uma tomada de
posição forte e visível, de um aviso sério aos dirigentes políticos para que
emendem a mão”- Isto chega para mostrar aonde é nós
estamos metidos.
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