O Bloco Central dos Interesses
fez o que bem quis da Caixa Geral de Depósitos e é essencial investigar esses
crimes. Mas também é indispensável realizar a arqueologia das práticas, das
decisões e da responsabilidade política nesse regabofe.
Para quem não andou a
dormir nos últimos 30 anos a Caixa Geral de Depósitos nunca foi uma surpresa. O
cavaquismo acabou de vez com o ciclo das boas presidências, de que Jacinto
Nunes foi o nome maior, onde o elemento predominante era o mérito e não o
cartão partidário.
Por esses idos anos 70
e inícios de 80, a Caixa tornou-se um pilar do sistema financeiro e numa
instituição que conquistou a confiança dos portugueses. A partir das primeiras
maiorias absolutas de Cavaco Silva, o PSD e uma grande parte dos seus barões
tomaram conta de toda a estrutura da Caixa.
Nota de rodapé
Não é costume nosso, por questões éticas, comentarmos artigos de opinião. E também o não vamos fazer neste caso. É certo que o que Eduardo Dâmaso diz, é verdadeiro. Mas os barões do PSD não deram o rombo no banco público como o fizeram os barões do PS. E isso é que, neste momento, deve ser analisado. O Rombo!
Nota de rodapé
Não é costume nosso, por questões éticas, comentarmos artigos de opinião. E também o não vamos fazer neste caso. É certo que o que Eduardo Dâmaso diz, é verdadeiro. Mas os barões do PSD não deram o rombo no banco público como o fizeram os barões do PS. E isso é que, neste momento, deve ser analisado. O Rombo!
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