Nota de Pesar!
Cara(o) Consócia(o),
A Direção da CTMAD lamenta o falecimento do General Altino de Magalhães e endereça os sentidos pêsames à família, amigos e sócios da Casa que conviverem com este nosso consócio.
Tivemos conhecimento que hoje, sexta-feira, o corpo estará em Câmara Ardente na igreja de S. João de Deus e o funeral será realizado na manhã de sábado.
Que descanse em Paz!
Altino Pinto de Magalhães
Altino Pinto de Magalhães | |
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Nascimento | 8 de maio de 1922 Ribalonga |
Morte | 24 de janeiro de 2019 (96 anos) Oeiras |
Cidadania | Portugal |
Alma mater | Academia Militar |
Ocupação | líder militar, político |
[edite no Wikidata] |
Altino Amadeu Pinto Magalhães GC C • GO A (Ribalonga, Carrazeda de Ansiães, 8 de maio de 1922 – Oeiras, 24 de janeiro de 2019) foi um general do Exército Português. Apesar de ser de tendência conservadora e nunca ter estado ligado a qualquer movimento de contestação ao Estado Novo, apoiou o golpe de estado do 25 de Abril de 1974. Fez o curso de Infantaria na Escola do Exército, o curso de Oficial de Transmissões e Informações, o curso geral e complementar de Estado-maior, e o curso de Altos Comandos.[1][2]
Biografia
Foi promovido a alferes em março de 1943, a tenente em dezembro de 1946, a capitão em dezembro de 1948, a major em dezembro de 1957, a tenente-coronel em maio de 1961, a coronelem maio de 1968, a brigadeiro em agosto de 1973, a general em fevereiro de 1976 e a general de 4 Estrelas em julho de 1979[3][4].
Começou por prestar serviço em Lamego, no Regimento de Infantaria 9, em São Miguel e Terceira, Angola (194 6 -1948), Braga, de novo em Angola (1949-1953), Ministério do Exército(1953-1961), Funchal, de novo no Ministério (1963-1969), Quartel-general da Região Militar de Angola (1969/ /71), Estado-Maior do Exército, Região Militar de Angola no Comando da Região, Governo Militar dos Açores e Comando-Chefe das Forças Armadas dos Açores (1975-1976), Estado-Maior do Exército (1976-1979)[5] e Estado-Maior-General das Forças Armadas (1979-1984)[6][7].
Em 7 de fevereiro de 1955, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Avis. Em 7 de novembro de 1962, foi elevado ao grau de Comendador e, em 31 de agosto de 1970, ao grau de Grande-Oficial desta mesma ordem.[8]
Foi nomeado governador militar dos Açores, em 6 de janeiro de 1975, funções que desempenhou até 29 de agosto de 1976, acumulando o cargo com a presidência da Junta Regional dos Açores no período de 22 de agosto de 1975 a 29 de agosto de 1976. Terá sido responsável, nessa altura, pela demissão do governador civil António Borges Coutinho aquando da manifestação de 6 de junho de 1975. Ordenou a detenção de vários dos alegadamente envolvidos nos actos criminosos relacionados com a manifestação.
Também exerceu funções civis: governador do Distrito de Uíge (1972-1974), vogal da Junta Governativa de Angola (1974) e presidente da Junta Regional dos Açores (1975-1976)[9][10].
Em 1985, aventou-se a sua candidatura à Presidência da República.
Foi presidente da Direção Central da Liga dos Combatentes, entre 1986 e 1996[11][12]. Nessa qualidade, foi presidente da Comissão Executiva do Monumento Nacional aos Combatentes do Ultramar sugerido, em 29 de janeiro de 1987, pela Associação Nacional dos Combatentes do Ultramar[13].
A sua carreira militar regista 15 louvores ao nível de Comando, de Governador e de Ministro. Conta ainda com oito Medalhas nacionais, seis brasileiras, uma francesa e uma jugoslava.[14] Das nacionais são das mais elevadas: Três (prata e ouro) de Serviços Distintos com Palma e a Grã Cruz da Ordem Militar de Cristo[15][16], em 3 de agosto de 1984, pela Presidência da República Portuguesa.[8]
Enquanto diretor do Instituto da Defesa Nacional, foi o coordenador e corredator da sua publicação «Nação e Defesa», em 1983[17], e do Livro Branco da Defesa Nacional de 1986[18][19].
Fez igualmente parte, de um dos quarenta conselheiros, do Conselho Supremo da Sociedade Histórica da Independência de Portugal[20], nomeado em 30 de maio de 1986[21].
Possui o curso de piloto de aviões de turismo[22][23].
Morreu a 24 de janeiro de 2019, aos 96 anos de idade, em Oeiras.[24]
Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
Tel: 217939311 Tlm: 916824293
Campo Pequeno, 50 - 3º Esq.
1000-081 Lisboa
Óbito do General Altino Magalhães!
Cara(o) Consócia(o),
A Direção da CTMAD informa que amanhã, sábado, haverá uma "Missa de corpo presente" na Igreja de São João de Deus às 12,30 horas.
O nosso saudoso General Altino Magalhães merece a presença/participação dos associados da CTMAD num último adeus.
O funeral segue-se após a Missa para o Cemitério do Alto de São João.
Que descanse em paz!
»»»» R I P , CAMARADA E CONTERRÂNEO . SENTIDAS CONDOLÊNCIAS À FAMÍLIA ENLUTADA . Conheço, bem a localidade De RIBALONGA - CARRAZEDA dE ANCIÃES - Distriro de Bragança , por onde fui DEPUTADO , na IIª- Legislatura . Como Transmontano , elegio o carisma e o Valor do Sr.Gen. Altino de Magalhães e fui participante , em conjunto , em vátios Eventos Nacionais np passado . Tinha por ESTE HOMEM muita estima e consideração , pois tratava-se de Um transmontano de RIJA TEMPRERA ! Que o seu exmemplo perdure e seja transmitido à geraçoes actuais e às Vindouras . PAZ À SUA ALMA . SOU , Engº João Cabeço - Alijoense de Gema e UM HOMEM dos de Pra cá do Marão .Que Deus lhe reserve um Bom Lugar , Amigo .A Comunidade Transmontana , nem é melhor nem Pior..... Mas é DIFERENTE ! Dixit »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»««««
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