Já disse e repito que não
sou favorável ver os nossos políticos intervir contra ou a favor dos seus
similares de países amigos de Portugal ou dos portugueses. Caso por exemplo dos
países de expressão portuguesa. Quando se não tem bem para dizer, o melhor é
não se dizer nada. Claro que isto não se aplica no caso de estar em jogo
interesses nacionais ou atentados aos direitos humanos, bem como contra a
liberdade de pensamento. Mas aqui só com provas demonstradas e confirmadas,
como realidade incontestada.
Não é o que aconteceu em
relação a Jair Bolsonaro, e que fez mobilizar figuras destacadas do PS para ir
fazer campanha desfavorável contra o agora eleito Presidente da Republica
Brasileira. O eurodeputado socialista Francisco Assis, assim o deu a entender, mostrando-se
muito triste com a vitória de quem ganhou. Temos que saber comportarmo-nos como
cidadãos honestos, responsáveis e coerentes. Por isso li com agrado um
comentário, onde alguém da ala esquerda comentava perceber e aceitar as
felicitações que Marcelo Rebelo de Sousa endossou àquele que no dia 1 Janeiro
de 2019 tomará posse como presidente do Brasil, mas mostrou certa surpresa que
António Costa se atrevesse a fazer o mesmo.
O fingimento nos
políticos são uma constante. De seu nome completo Jair Messias Bolsonado, este
cidadão brasileiro nasceu a 1 de Março de 1955, em Glicénio-São Paulo. Militar,
aposentado, com o posto de capitão da Arma de Artilharia, serviu o Exército do
Brasil desde 1977-1988. Altura em que entrou na política ativa, onde entrou como
vereador e depois deputado federal pelo Rio de Janeiro. Casado e divorciado,
tem 5 filhos. Diz-se católico, apostólico, romano, e tem a Bíblia como livro de
preferência. Se bem a interpretar temos nele um excelente PR. Oxalá não
desfralde as intenções de quem nele votou confiante no bom caminho que os
brasileiros desejam e o Brasil tem condições de dar e exportar … E nisto a primeira-dama,
Michelle Bolsonaro, até pode ajudar.
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