Eram para me levar até ao
Carriço, mas a Helena logo advertiu que não valia a pena, pois o que supunha
que só lá é que eu ia ver imagens fortes que a tempestade deixou, as
encontramos na mesma escala logo que entramos na 1ª rotunda de quem entra no
Pedrogão indo do Coimbrão. Pinheiros retorcidos, e traçados a meio, deixam a
imagem do que foi a tempestade. Na rotunda, virando à direita, a estrada que da
Vieira dá acesso ao Carriço – a estrada ainda estava interditada - seguimos
para cortar na ligação que dá à Cáritas.
Foram muitos os estragos,
mas o “restaurante-bar do Manel”, foi o que sofreu mais. Tem que ser montado de
raiz, se é que volta a abrir.
Demos a volta pelas
“pedras” e rotunda do Campismo e fomos apanhar a estrada da Ervideira, onde o
estrago não foi inferior.
Depois viemos de regresso
pelo Grô ter a Monte Redondo e numa pastelaria muito bem frequentada tomar um
cafezinho e ganhar uma foto para a posteridade que me tiram à traição. Mas
muito bem tirada, com a acostumada mestria.

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