terça-feira, 30 de outubro de 2018

Com a acostumada mestria



Por: Costa Pereira Portugal, minha terra

No domingo, dia 21,após terminado o almoço no salão, os meus sobrinhos, David e Helena Afonso, ofereceram-se-me para ir dar uma volta comigo a ver os estragos que a tempestade Leslie provocou no espaço que da Bajouca vai até à praia do Pedrogão. O tempo estava encoberto, mas convidativo para a passeata.
Eram para me levar até ao Carriço, mas a Helena logo advertiu que não valia a pena, pois o que supunha que só lá é que eu ia ver imagens fortes que a tempestade deixou, as encontramos na mesma escala logo que entramos na 1ª rotunda de quem entra no Pedrogão indo do Coimbrão. Pinheiros retorcidos, e traçados a meio, deixam a imagem do que foi a tempestade. Na rotunda, virando à direita, a estrada que da Vieira dá acesso ao Carriço – a estrada ainda estava interditada - seguimos para cortar na ligação que dá à Cáritas.
Na Cáritas, seguindo por toda a marginal, fomos ver os efeitos que nesta antiga aldeia piscatória, hoje conceituada zona balnear, a tempestade produziu.
Foram muitos os estragos, mas o “restaurante-bar do Manel”, foi o que sofreu mais. Tem que ser montado de raiz, se é que volta a abrir.
Demos a volta pelas “pedras” e rotunda do Campismo e fomos apanhar a estrada da Ervideira, onde o estrago não foi inferior.
Depois viemos de regresso pelo Grô ter a Monte Redondo e numa pastelaria muito bem frequentada tomar um cafezinho e ganhar uma foto para a posteridade que me tiram à traição. Mas muito bem tirada, com a acostumada mestria. 

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