quarta-feira, 8 de agosto de 2018

O povo é sereno … Salazar à baila!

  
Em 1921 foi eleito deputado pelo Centro Católico Português, pelo círculo de Guimarães, a 10 de Julho. A 25 de Julho vai ao hemiciclo e nunca mais regressa.
Os acontecimentos de Outubro desse ano, naquela noite que ficou conhecida como “Noite Sangrenta”, marcada pelo assassínio de diversos políticos, incluindo o chefe do Governo, cedo abreviaram a carreira parlamentar do Doutor Salazar.
Contudo, com o golpe militar de 28 de Maio de 1926, que pôs cobro aos 16 anos daquela República assassina, tudo mudou. Salazar foi a primeira escolha dos militares triunfantes para exercer o cargo de ministro das Finanças. Chegado a Lisboa, e apercebendo-se ainda da anarquia reinante, tomou posse a 3 de Junho, demitindo-se a 18 do mesmo mês, regressando a Coimbra.
Chamado pela segunda vez, aceitou o cargo de ministro da Finanças, impondo as suas condições (as que exactamente hoje, em “democracia”, exigem todos os ministros das Finanças!). E de 1928 a 1932, Salazar criou as raízes que o levariam a governar a Nação até 27 de Julho de 1970, dia e ano em que faleceu (há 48 anos).
Raros são os escritos que comparam os 40 anos de governo de Salazar, com os 40 anos antecedentes, mas comparam todos os dias, os 40 anos de Salazar, com os 46 de “democracia”, manipulando as massas com algumas “verdades”, e muita aldrabice.

Salazar apanhou o país em BANCARROTA; todos os dias se assassinavam políticos; os roubos eram mais que muitos, e por aí fora. A anarquia era total! Endireitou as finanças, colocou o país em ordem, acabou com a corrupção, o país passou a ser elogiado pelas potências estrangeiras, e na década de 70 do século passado, crescia a um ritmo económico como nenhum outro país da Europa, e muitíssimo poucos do mundo (7% ao ano!).

O que nos deu esta “democracia”? Liberdade? Prosperidade? Justiça? Educação? Não há dúvida que nos deu alguma coisa, mas também nos deu muitos gatunos (ladrões a rodos), muitos vigaristas, muitas injustiças, muitos corruptos, e por aí adiante.
Nenhuma obra pública é acabada no tempo previsto, e com o orçamento previsto. No tempo do Doutor Salazar, por exemplo, era o que as imagens anexas nos mostram!

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