A entrevista do Doutor Centeno no jornal
Público de hoje, com quatro páginas e chamada a toda a 1ª página é uma mão
cheia de nada. Qualquer tasqueiro hoje sabe dos lugares comuns aí enunciados. E
é uma mão cheia de nada porque o único objectivo da mesma é manipular a questão
das carreiras dos professores. Toda ela é retórica, devendo ser denunciada por isso.
Este problema nada tem a ver com a
questão económica, com a questão das contas públicas, como o Doutor Centeno e
acólitos pretendem (anotem-se os comentários recentes de Catarina Martins, a
seguir à mesma, dizendo que essas reivindicações fazem parte do PASSADO!).
Este
problema tem a ver única e simplesmente com o estado moral e ético do país: a
CORRUPÇÃO. Portugal é o país mais corrupto da Europa! É com isto que este problema se
identifica. O congelamento das carreiras dos professores (e todas as outras)
foi feito por um governo socialista que levou o país à BANCARROTA, exactamente
por ter sido o governo mais corrupto
que alguma vez passou por Portugal. Um governo que trilhou precisamente os
caminhos corruptos de todos os estados socialistas/comunistas. É com isto que
se identifica a entrevista do Doutor Centeno – com mais nada.
Para que serviu a rectórica (a aldrabice) da comissão técnica formada por técnicos do Ministério da Educação e das Federações Sindicais para avaliarem os custos das carreiras?
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