Abre com artigo do seu Director, A. M. Pires
Cabral, onde recorda o ano de 1963, como o ano vintage para as letras transmontanas, referindo com insistência Poemas Durienses de António Cabral.
Ângelo Sequeira, no seu Glossário ameno transmontano, dedica
loas à caça.
A gripe espanhola é lembrada por António
Adérito Alves Conde, em artigo muito bem documentado.
Isabel Alves traz-nos à memória o poeta
Eduardo Guerra Carneiro, de Chaves, um dos precursores do Movimento Setentrião.
As Endoenças na torre, é o artigo de Jorge Lage em homenagem a Nuno
Nozelos, com a devida nota da Redacção, pelo lapso de não ter sido publicado In Memoriam de Nuno Nozelos.
A. M. Pires Cabral |
Sebastião Bravo, transcreve algumas Cartas da Bila.
A.M. Pires Cabral, no Quintal Literário, recorda Terra Firme, de Miguel Torga e da
revista Expresso (20/01/2018), extrai-se uma resenha de Cantochão, livro de Vitor Nogueira.
Em Noticias
de Letras referem-se dois livros: Antologia dos Cem Melhores Poemas dos Últimos Cem Anos e A Magia das Máscaras Portuguesas, de Pinelo Tiza.
São ainda referidos livros recebidos
pelo Grémio como os de Cláudio Amílcar Carneiro, Isabel Maria Fidalgo Mateus e
do falecido Mos. Ângelo do Carmo Minhava.
A revista fecha com as actividades do
Grémio, sete eventos literários de excelência, e com as várias publicações da
agremiação, também elas sete.
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