Tempo
Caminhado dá hoje, em
primeira mão, a conhecer a acta do IV
Congresso de Trás-os-Montes e Alto Douro – onde adiciona as conclusões, propostas e resumo das
comunicações – redigida pelo Coronel Engº Jorge Golias.
AQUI.
AQUI.
Um
acontecimento organizado inteiramente pela Casa
de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa, onde os méritos do seu
Presidente, Hirondino Isaías, sobejam.
Quem
olhou com desdém para esta Reunião Magna
Transmontana e Alto-duriense, quem com desprezo ou certo azedume
inexplicável, a tratou como «a operação de branqueamento das responsabilidades
da política de direita e dos seus executantes, ao longo de mais de 40 anos, e
ilustra o esvaziamento da região pelas suas gentes e o empobrecimento dos que
cá estão» (Direcção Regional do PCP -
DORBA), ou como “ a festarola que teve lugar em Lisboa” (Teófilo Vaz - jornal NORDESTE), tem
aqui a resposta! Leiam-na.
Se
“ a festarola que teve lugar em Lisboa”, não resultou da “participação dos mais
interessados”, os que vivem na Região, foi porque os “mais interessados” não
quiseram participar, porque o jornal da agremiação transmontana, dez dias antes
da realização do Congresso, chegou impresso a cerca de 850 associados!
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