quinta-feira, 21 de junho de 2018

Orientações do Ministério da Educação são ilegais!




Os 15 directores das escolas do concelho de Almada anunciaram publicamente que as orientações do Ministério da Educação sobre a realização das reuniões de avaliações são "ilegais" e que, por isso, não as poderão cumprir.

Todos os directores dos 13 agrupamentos e duas escolas não agrupadas do concelho de Almada fizeram nesta terça-feira um apelo público ao Ministério da Educação (ME) com vista à “imediata exclusão” de dois dos oito pontos da nota informativa que a Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares enviou às escolas, no dia 11, a propósito da greve que está a decorrer às reuniões dos conselhos de turma onde são decididas as notas finais dos alunos.
O pedido de exclusão daqueles pontos é fundamentado pelo facto de não estar “assegurada a sua devida legalidade”, razão pela qual os directores informam que “não os poderão cumprir”. Pelas mesmas razões, cerca de 40 directores do Norte e Centro do país também já informaram o ministério, no passado dia 14, que não iriam seguir as orientações enviadas pela Dgeste.

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