Um conjunto de cretinos que
observaram nos movimentos de esquerda a ascensão social que nunca conseguiriam
por mérito próprio, continua a querer manipular as mentes dos incautos com
aldrabices que têm meio século. Racismo para aqui, racismo para ali. Ao ponto de
a televisão pública portuguesa, com o dinheiro de todos (vulgo contribuintes),
pagar programas “históricos”, parciais e ideologicamente identificados.
A coberto destes
comportamentos, certos energúmenos vão publicando nas redes sociais as
aldrabices que bem entendem, sobre uma questão que nunca presenciaram, e muito
menos viveram.
Da praia do Mussulo
apresentamos apenas uma fotografia, onde é notória a concentração de uma família
branca, mas com sujeitos africanos aqui e ali. Um que se distingue em pé
observando um núcleo a nadar nas águas do Mussulo, e dois ao fundo, sentados,
em descanso. Dir-nos-ão que se observa na mesma pouca gente africana. Pois
observa, mas qual foi o motivo da foto? O convívio da família branca. Tão
simples quanto isso. Se determinada família for a um piquenique, qual será a
sua preocupação? Fotografar os elementos da família. Mas a escumalha
esquerdista vê nisto discriminação! Melhor dizendo, RACISMO!
E porque já se perdeu tempo demais com essa gente, passemos ao que interessa: a leitura de um artigo que se transcreve
e cujo site se indica.
Mi padre nació en Luanda en
1960, al inicio de todo este polvorín. Sus recuerdos idílicos de infancia están
mezclados con la emoción de la guerra desde los ojos de un niño y los horrores
y los escenarios extremos de violencia y salvajismo; todo eso en el remolino
que es su memoria desde el 60 hasta el 75, cuando luego de otorgada la
independencia toda mi familia salió huyendo de Angola en medio del fuego
cruzado. Esta es la historia del mayor movimiento de masas en la historia de
Portugal, aquellos que vivieron el sangriento fin del último imperio colonial y
fueron víctimas de la ceguera ideológica que en tantas ocasiones caracteriza a
los revolucionarios.
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