sexta-feira, 30 de março de 2018

Um país melhor? Só se for para os do costume, na farsa do costume.


A recente informação sobre o défice originou o foguetório do costume, com a gente do costume. É o "menor défice de sempre da democracia"! – 0,9%. É o que dizem os do costume. Esqueceram-se foi de acrescentar aquela “pequena” percentagem que cabe à CGD. E então, já não é de 0,9%, mas sim 3%. Ou seja, quase o mesmo que o governo de Passos Coelho (2,8%) deixou. Mas com grandes diferenças. O governo de Passos desceu o défice de 11% para 3% (2,8%), numa situação que todos conhecemos. De falência técnica do Estado (vulgo BANCARROTA). A geringonça (vulgo PS e BLOCO), manteve-o, em situação de "aceleramento" da economia.
É claro que em termos estruturais o que conta são os 0,9%, mas não deixam de lá estar os 2,1% que o contribuinte terá de pagar, por aquilo que não fez. Entretanto os ladrões continuam por aí, em colóquios, congressos, palestras, … convidados para isto e para aquilo.
Mas também acontece o seguinte: a redução do défice actual deveu-se ao enorme aperto do cinto na despesa pública (vão aos hospitais e escolas e constatem – como devem constatar nos vencimentos públicos que estão ao nível de há 30 anos!) e à brutal carga fiscal, que está a níveis nunca vistos – entre os 34% e os 37%!
Em suma, a economia portuguesa está sustentada no turismo, em alicerces de madeira, quando deviam ser de pedra. Tal e qual como nos países de Terceiro-Mundo!
Mas a lábia da dona Catarina e do sr. Costa é incomensuravelmente melhor – para manter a farsa! Como é a tentativa manipulatória de que o país está melhor do que há dois anos. Só se for para os do costume.
Actualizado a 31 de Março de XVIII

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