A recente informação sobre o défice originou o foguetório do costume, com
a gente do costume. É o "menor défice de sempre da democracia"! – 0,9%. É o que
dizem os do costume. Esqueceram-se foi de acrescentar aquela “pequena”
percentagem que cabe à CGD. E então, já não é de 0,9%, mas sim 3%. Ou seja, quase o
mesmo que o governo de Passos Coelho (2,8%) deixou. Mas com grandes diferenças. O
governo de Passos desceu o défice de 11% para 3% (2,8%), numa situação que todos
conhecemos. De falência técnica do Estado (vulgo BANCARROTA). A geringonça
(vulgo PS e BLOCO), manteve-o, em situação de "aceleramento" da economia.
É claro que em termos estruturais o que conta são os 0,9%, mas não deixam
de lá estar os 2,1% que o contribuinte terá de pagar, por aquilo que não fez.
Entretanto os ladrões continuam por aí, em colóquios, congressos, palestras, …
convidados para isto e para aquilo.
Mas também acontece o seguinte: a redução do défice actual deveu-se ao
enorme aperto do cinto na despesa pública (vão aos hospitais e escolas e
constatem – como devem constatar nos vencimentos públicos que estão ao nível de
há 30 anos!) e à brutal carga fiscal, que está a níveis nunca vistos – entre os
34% e os 37%!
Em suma, a economia portuguesa está sustentada no turismo, em alicerces
de madeira, quando deviam ser de pedra. Tal e qual como nos países de
Terceiro-Mundo!
Mas a lábia da dona Catarina e do sr. Costa é incomensuravelmente melhor
– para manter a farsa! Como é a tentativa manipulatória de que o país está
melhor do que há dois anos. Só se for para os do costume.
Actualizado a 31 de Março de XVIII
Actualizado a 31 de Março de XVIII
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