sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Mais um passo para o abismo …


Quando os outros países há muito abandonaram certas experiências (devidamente programadas e estudadas), na aldeia lusa, regra geral, como os burros, marra-se contra a parede! E insiste-se naquilo que outros abandonaram por fracos resultados. Melhor, experiências que há vinte anos foram abandonadas pelos países desenvolvidos da Europa Ocidental, na aldeia lusa continuam a desenvolver-se a toda a velocidade. Não é por acaso que enquanto esses países a devido tempo corrigiram erros que os levariam à desgraça, na aldeia lusa insiste-se no caminho para o abismo, para a BANCARROTA!
Quando o bando de Sócrates patrulhou o país como bandoleiros da fronteira mexicana e do velho Oeste Americano, foram-lhe dedicadas loas por parte de quase toda a sociedade lusa (salvo raras excepções, que ao fim de seis meses se aperceberam da desgraça). A teia que esse bando de ladrões congeminou é incomensurável. Os casos vindos a público desde 2010/11 são demasiados para nos deixarem sossegados.
Enquanto patrulharam o território luso, com patifaria aqui, aldrabice ali, e vigarice acolá, arruinaram a aldeia economica e socialmente. Raras são as famílias que não tiveram prejuízo; que não foram impedidas de prosperar.
Apesar de tudo, mais de metade do bando está hoje no poder de forma desleal e ardilosa como refere Barroso da Fonte, em artigo publicado neste blogue. Para gáudio de alguns, e vergonha de muitos.
As noticias recentes sobre o caso Lex, dizem bem da aldeia lusa. O protagonista do mesmo, quando Armando Vara foi acusado do crime agora condenado a cinco anos de pena efectiva, assumiu na TVI que se deixassem [são mais ou menos estas palavras] o dr. Vara explicar-se, tudo seria clarificado em 15 minutos!
Abençoada Justiça (os Juízes decentes) que tem actuado exemplarmente numa aldeia corrupta até ao tutano! Começou-se com Sócrates, passando por Salgado, mas não julguem os incautos que termina na Lex. Vão ser precisas décadas para compor o que este bando estragou e roubou.




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