Quando os outros
países há muito abandonaram certas experiências (devidamente programadas e
estudadas), na aldeia lusa, regra geral, como os burros, marra-se contra a
parede! E insiste-se naquilo que outros abandonaram por fracos resultados.
Melhor, experiências que há vinte anos foram abandonadas pelos países
desenvolvidos da Europa Ocidental, na aldeia lusa continuam a desenvolver-se a
toda a velocidade. Não é por acaso que enquanto esses países a devido tempo
corrigiram erros que os levariam à desgraça, na aldeia lusa insiste-se no
caminho para o abismo, para a BANCARROTA!
Quando o bando de
Sócrates patrulhou o país como bandoleiros da fronteira mexicana e do velho
Oeste Americano, foram-lhe dedicadas loas por parte de quase toda a sociedade
lusa (salvo raras excepções, que ao fim de seis meses se aperceberam da
desgraça). A teia que esse bando de ladrões congeminou é incomensurável. Os
casos vindos a público desde 2010/11 são demasiados para nos deixarem sossegados.
Enquanto
patrulharam o território luso, com patifaria aqui, aldrabice ali, e vigarice
acolá, arruinaram a aldeia economica e socialmente. Raras são as famílias que
não tiveram prejuízo; que não foram impedidas de prosperar.
Apesar de tudo,
mais de metade do bando está hoje no poder de forma desleal e
ardilosa
como refere Barroso da Fonte, em
artigo publicado neste blogue. Para gáudio de alguns, e vergonha de muitos.
As noticias
recentes sobre o caso Lex, dizem bem da aldeia lusa. O protagonista do mesmo,
quando Armando Vara foi acusado do crime agora condenado a cinco anos de pena
efectiva, assumiu na TVI que se deixassem [são mais ou menos estas palavras] o
dr. Vara explicar-se, tudo seria clarificado em 15 minutos!
Abençoada Justiça (os Juízes decentes) que tem actuado exemplarmente numa aldeia corrupta até ao tutano! Começou-se com Sócrates, passando por Salgado, mas não julguem os incautos que termina na Lex. Vão ser precisas décadas para compor o que este bando estragou e roubou.
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